O vestido invisível que assenta na perfeição

Todas nós, a certa altura, sentimos o desejo de encontrar aquele vestido perfeito, uma espécie de segunda pele, que parece ter sido desenhado e criado especificamente para o nosso corpo. Algumas de nós têm sorte, outras têm de passar pelo ritual de levar dezenas de opções para os provadores e… sair de lá sem o que se procura.

Mas há uma outra espécie de “vestido” que faz exatamente o que desejamos, de forma infalível, que se adapta ao nosso corpo e identidade, que realça toda a sensualidade e elegância de que somos capazes. Um bom perfume.

Foi com essa ideia em mente que Thierry Wasser, perfumista da Guerlain, criou La Petite Robe Noire Sous le Vent, um “vestido” para a personagem fictícia, eterna viajante e sonhadora parisiense, que inspira as fragrâncias deste perfumista explorador. Ao guarda-roupa de vestidos sensoriais da Guerlain, que já contava com a Eau de Parfum, a Eau de Toilette e a Eau Fraîche, Thierry Wasser acrescenta agora a Eau de Parfum Intense, um modelo intemporal, terrivelmente chique e infinitamente sexy.

Esta nova proposta, mais ousada, surge sob a forma de um vestido que flutua ao vento, uma fragrância floral gulosa, expressiva e sensual. Notas de algodão doce rodopiam com baunilha e rosa da Bulgária, numa dança íntima com um elegante duo amadeirado de sândalo-patchouli, realçado por ternos almíscares brancos.

Ao guarda-roupa de vestidos sensoriais da Guerlain, Thierry Wasser acrescenta agora a Eau de Parfum Intense, um modelo intemporal, terrivelmente chique e infinitamente sexy.

O frasco de perfume também ele é um objeto de desejo, com uma decoração renovada, ostentando um novo vestido “Robe Sous le Vent” e merecendo um filme inédito da autoria de Kuntzel+Deygas, a dupla de criativos visuais que têm em Paris o seu território artístico.

A nova criação da Guerlain apresenta-se como a resposta para um dos desejos mais românticos que habitam o nosso imaginário. Se não encontramos um vestido para ocupar o lugar de destaque no nosso guarda-roupa, pelo menos conseguimos encontrar uma criação que foi “tecida” para se colar à pele de forma quase mágica, e isso é impagável, não é?