Josephine Skriver. Conheça o novo anjo da Victoria’s Secret

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É dinamarquesa, tem 23 anos e já desfila pela Victoria’s Secret desde 2013. Mas só agora conseguiu conquistar as tão desejadas asas que colocam-na no patamar de anjo desta marca de lingerie norte-americana.

Foi através das redes sociais que Josephine Skriver anunciou ao mundo que tinha acabado de realizar um sonho. “A usar as minhas primeiras asas. Estou tão feliz que podia explodir”, escreveu, aproveitando para agradecer a todos aqueles que acreditaram no seu potencial.

Desta forma, a jovem dinamarquesa vai alinhar ao lado das veteranas Adriana Lima, Alessandra Ambrosio ou Candice Swanepoel. Sem esquecer, claro, a portuguesa Sara Sampaio, de quem Skriver é próxima.

most. epic. day. !!! : @elizabethsulcer

Uma foto publicada por Josephine Skriver (@josephineskriver) a

Curiosamente, foi também em 2013 que a manequim começou a namorar com Alexander Deleon, vocalista da banda The Cab. Skriver é uma das celebridades mais populares da Dinamarca, tendo 2,3 milhões de seguidores no Instagram e 1,8 milhões no Facebook.

Tanto o pai como a mãe do novo anjo da Victoria’s Secret são homossexuais, pelo que Skriver é uma forte defensora da comunidade LGBT. A jovem foi concebida através de fertilização in vitro depois da sua mãe ter colocado um anúncio numa publicação gay em busca de um homem homossexual que também quisesse gerar uma criança. “Ela recebeu várias respostas, mas foi o primeiro a responder que acabou por ser o meu pai”, revelou Skriver à revista I-D.

A manequim não quer que o facto de ter sido concebida por fertilização in vitro influencie a forma como é vista pelos outros. “Espero que vejam uma pessoa, um ser humano, como outro qualquer. Ouvimos tantas coisas do género ‘Ela não foi concebida de forma natural, ela não devia estar aqui’, mas eu não sou uma experiência científica, não sou sintética”, frisou.

O novo anjo da Victoria’s Secret também deixou claro que nunca renegou os pais por serem homossexuais. “Não era estranho para mim quando andava na escola, e sim diferente, mas no sentido de ser divertido. Quando somos crianças adoramos os nossos pais, são os nossos heróis”.