O brinquedo que está a encantar a filha de Carolina Patrocínio

Demorei algum tempo a perceber como a Lagarta Aprender a Programar, da Fisher-Price, funcionava quando brinquei com uma pela primeira vez. Talvez por já não usar um brinquedo tão à frente há alguns anos. Encaixei as várias peças, através das entradas USB que trazem, e liguei-a. Depois de ouvir os sons de desagrado do animal tecnológico e a luzinha vermelha que traz na cabeça a piscar sempre que chocava contra objetos, tudo fez sentido. Percebi, finalmente, que não é por acaso que as várias peças vêm com combinações infinitas que possibilitam que o brinquedo se mova para a frente, para a esquerda, direita ou até que pare durante alguns segundos antes de voltar a movimentar-se.

Para que a Lagarta Aprender a Programar não se “irrite” temos de encaixar essas várias combinações de modo a que o brinquedo percorra o espaço onde está – o quarto ou a sala lá de casa, por exemplo – sem chocar em nada. E não vale tentar mudar a direção da lagarta com as mãos ou qualquer outro objeto quando se aperceber que o brinquedo vai chocar. Até porque a própria lagarta não deixa e vai acabar por “reclamar” consigo e com as suas crianças, acendendo a luz vermelha na cabeça. Assim que a lagarta chocar vai ter de começar o percurso que escolheu desde o início.


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Se tem uma criança entre os 3 e os 8 anos na família, este pode ser o brinquedo ideal para este Natal – veja outras opções na galeria de imagens acima. A Lagarta Aprender a Programar pretende estimular intelectualmente os mais pequenos, ajudá-los a resolver problemas e a desenvolver sequências.

A filha mais nova de Carolina Patrocínio, Frederica, de 10 meses, já tem uma e a mãe fotografou-a a brincar na segunda-feira.

frederica

“O brinquedo é inovador e cativante para os mais pequenos e permite estimular competências fundamentais como a organização espacial, a sequenciação e o planeamento de uma atividade. A utilização criativa da Lagarta Aprender a Programar em diferentes brincadeiras pode enriquecer esta experiência”, explica Hugo de Castro Faria, pediatra da CUF.