Pippa Middleton não faz dietas. Saiba porquê

A irmã da duquesa de Cambrigde não embarca em cortes radicais, nem em regras severas na alimentação para manter as invejáveis curvas. Por isso, é caso para perguntar como consegue, então, Pippa Middleton manter a sua elegância? A resposta é simples: alimentação equilibrada, bem doseada e exercício físico. Não parece uma fórmula de outro mundo, mas há pequenos detalhes que podem, afinal, fazer a diferença.

“Tento comer cereais integrais, hidratos de carbono bastante ricos em energia e distribuídos por três refeições diárias. Ajusto ainda as porções que ingiro consoante o nível de treino que estou a fazer”, afirmou à revista ‘Hello!’ Os alimentos que contempla nas doses que define passam por “arroz integral, lentilhas, quinoa e batata-doce”. Ao pequeno-almoço – conta ainda Pippa Middleton, com 32 anos – ingere “papas de aveia e torradas de pão de centeio”.

“Tento comer cereais integrais, hidratos de carbono bastante ricos em energia e distribuídos por três refeições diárias. Ajusto ainda as porções que ingiro consoante o nível de treino que estou a fazer”, afirmou Pippa Middleton à revista ‘Hello!’

Em vésperas de se preparar para grandes maratonas desportivas, como a recente participação que fez na corrida solidária de Ski Cross Country norueguesa, admite fazer, ao mesmo tempo, alguns cortes radicais, mas também alguns acrescentos não menos relevantes na sua dieta. “Procuro não ficar muito obcecada porque gosto muito de comida, mas a cerca de uma semana de uma grande prova, fico mais atenta à ingestão de produtos realmente nutritivos para armazenar energia. Corto no álcool, no açúcar refinado e na comida processada”, revela.

“Ter uma vida saudável passa pela prática de exercício físico, uma dieta equilibrada e, por vezes, cedo a pequenos prazeres como chocolate, batatas fritas e um copo de vinho ocasional”, declarou, em 2014, a irmã da duquesa de Cambridge

Em épocas mais calmas, a “moderação” torna-se lema. “Ter uma vida saudável passa pela prática de exercício físico, uma dieta equilibrada e, por vezes, cedo a pequenos prazeres como chocolate, batatas fritas e um copo de vinho ocasional”, escreveu, em tempos, na revista semanal da cadeia de supermercados britânica Waitrose.

Quanto ao exercício, Pippa vinca que a fórmula é simples: “Sei que se praticar pelo menos três vezes, idealmente cinco, por semana – seja uma corrida de 30 minutos, seja uma hora de caminhada ou um bom jogo de ténis – tal melhora o meu estado de espírito e o meu nível de energia, ajuda-me a dormir e a digerir melhor”. E garante que não há desculpas, nem cedências. Ou seja, nem a meteorologia, nem o trabalho a afastam deste regime.

Escolhas que afastam a irmã da duquesa de Cambridge das dietas, contrariando, inclusivamente, a escolha que Kate Middleton tem feito nos anos mais recentes para manter a elegância. Recorde-se que a opção da duquesa tem passado pela adoção da dieta Dukan, herdeira de alguns (não todos) dos postulados defendidos pelas regras do polémico modelo Atkins.

“Nunca fiz a dieta Dukan ou pratiquei exercício sete dias por semana, acredito mais em escolhas saudáveis – mantendo os hidratos refinados em níveis mínimos e mantendo-me fiel a porções razoáveis”, revela Pippa Middleton

A dieta Dukan, que promete manutenção de peso, passa, então, por ingerir proteínas oriundas de carnes magras e peixes numa primeira fase. Depois, o caminho faz-se rumo às verduras e legumes, excluindo as batatas. Sempre bebendo muita água, a terceira fase carateriza-se pela ingestão de frutas e consumo de cereais e massas integrais de forma controlada. Por fim, é tempo de manter sem ceder a excessos e dedicando um dia de cada semana a consumir alimentos integrados na primeira fase. A juntar a isto recomenda-se a ingestão diária de três colheres de aveia e de farelo de trigo.

Para Pippa Middleton, esta não é, de todo, uma solução. “Nunca fiz a dieta Dukan ou pratiquei exercício sete dias por semana, acredito mais em escolhas saudáveis – mantendo os hidratos refinados em níveis mínimos e mantendo-me fiel a porções razoáveis”.