“A detetiva Villa é a personagem que eu queria interpretar desde que comecei a minha carreira”, confessou Jaina Lee Ortiz, protagonista de ‘Rosewood’, à imprensa norte-americana. “Ela é forte, inteligente, sexy, confiante e resistente. É uma mazona”. Curiosamente, a atriz e a detetive têm muito em comum. “Identifico-me com o passado dela enquanto polícia, porque o meu pai é um detetive de homicídios em Nova Iorque. Quando li o guião, pensei ‘ Bem, esta é basicamente a minha vida'”.
“Adoro o quão poderosa a [Annalise] Villa é. É latina, leal e tem um bom coração. Não é perfeita, obviamente, tem defeitos como qualquer outra pessoa, mas é definitivamente alguém admirável”, defende a atriz.
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‘Rosewood’, com uma primeira temporada composta por 22 episódios, tem sido bem recebida pelos espectadores norte-americanos, pelo que a Fox já a renovou para uma segunda temporada. “Tem traços semelhantes a ficções como ‘Castle ou ‘Bones’: são séries de polícias, com uma dupla que tem uma relação muito íntima, tanto pessoal como profissional. Mas também há muitas diferenças. ‘Rosewood’ tem muito mais comédia, por exemplo”, garantiu Ortiz.
Já o seu parceiro no pequeno ecrã, Morris Chesnut, que dá vida ao carismático patologista, admite que “foi difícil” adaptar-se a este desafio. “Temos conselheiros técnicos e médicos nas gravações que me direcionam sobre a melhor forma de fazer intervenções cirúrgicas e me dão informações sobre as autópsias”.
“A minha personagem tem algumas limitações, devido a problemas de saúde, e isso é algo que adoro nela, porque ninguém é perfeito. Ele não é um super-herói. Tenta fazer o bem pelas pessoas, tenta sair-se bem na vida e fazer justiça pelas mulheres”, frisou o ator.
Na clínica privada de Rosewood, estão ainda a sua irmã Pippy (Gabrielle Dennis), rainha da toxicologia, e Tara Milly (Anna Konkle), especialista de ADN e noiva de Pippy. A série conta ainda com a participação especial de Taye Diggs (‘Clínica Privada’) e Joy Bryant (‘Parenthood’).