5 efeitos que a falta de sexo provoca no corpo

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Devido à necessidade de isolamento social para evitar a propagação do novo coronavírus e sobretudo para os que estão de quarentena absolutamente isolados, a vida sexual pode bem ter sido diferente nas últimas semanas.

Seja por estas ou por outras circunstâncias e limitações, as recomendações vão no sentido de um pedido de absoluto cuidado e até de procurar o prazer pelos próprios meios.

Para quem tem uma relação saudável, a prática regular de sexo acaba por proporcionar maior intimidade e cumplicidade, abrindo portas a uma melhor comunicação.

É importante vincar que a privação sexual também tem os seus efeitos e tal manifesta-se a vários níveis do corpo.

Ansiedade e stress: É um dos primeiros sintomas a manifestar-se, sobretudo porque o sexo liberta hormonas, em particular a oxitocina e as endorfinas que ajudam a controlar os níveis de stress. Recorde-se que estas substâncias produzidas pelo corpo são também responsáveis por um melhor humor e sono.

Memória: Os estudos ainda estão em curso, mas há já indicações de que quem pratica mais sexo é melhor a recordar memórias e que tal se deverá a possibilidade de uma atividade neuronal mais intensa.

Sistema imunitário: Menos sexo, maior propensão para infeções e constipações. Pelo menos, é isso que indica um estudo feito junto de estudantes que dizia que aqueles que reportavam fazer sexo duas vezes por semana registavam valores mais altos do anticorpo Imunoglobina A.

Saúde vaginal: Secura vaginal e irritação são algumas das contrariedades que o sexo regular pode ajudar combater. Caso a mulher esteja na menopausa, aqueles sintomas arriscam ser ainda mais evidentes. Em caso de persistência, é mesmo necessário consultar um especialista.

Cancro da próstata: No caso dos homens, as demonstrações científicas ainda são difusas, mas há especialistas que lembram que o sexo pode aumentar os riscos por via da exposição a eventuais doenças sexualmente transmissíveis que conduzam à inflamação dos tecidos.