A chegada das notas e dos resultados de mais um ano escolar podem ser o pretexto para começar a tirar algumas dúvidas. Se a avaliação trouxer surpresas – não necessariamente positivas -, então talvez seja hora de olhar com mais atenção para a sua criança ou adolescente em casa.
E entramos numa fase que permite isso mesmo: férias e mais tempo disponível para estar ao lado dos filhos, para os observar e para conversar com eles.
Os resultados baixos e inesperados podem ser um ponto de partida para uma conversa e para verificar se este e outros sinais de depressão estão a ter lugar. É claro que são sempre exigidas cautelas: falamos de idades em que a aprendizagem de emoções é predominante, dando margem a múltiplas interpretações. Por isso, com cautelas e com ajuda médica. Medicamentos? Só mesmo após visita a especialistas.
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Crianças birrentas ou “prodígio”, quem sofre mais com a exposição?
