As vidas dramáticas das concorrentes do ‘Hell’s Kitchen’, o novo programa da SIC

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Fotografia: Instagram SIC

Apresentado por Ljubomir Stanisic, o Hell’s Kitchen estreou-se este domingo à noite na SIC e, além da personalidade forte do “chef”, que já era esperada, surpreendeu com os dramas de algumas cozinheiras.

Pela cozinha do formato, passaram histórias de superação na culinária, mas também o drama do cancro, do desemprego e das dificuldades em abrir um novo negócio em tempo de pandemia.

A história que mais prendeu nos telespetadores da SIC, a observar pelos comentários nas redes sociais do programa, foi a de Jennifer. Esta cabo-verdiana, de 31 anos, descobriu que tinha um cancro quando passou férias em Portugal e por cá ficou a fazer tratamentos, longe dos filhos, que voltaram a África, e que não vê já há um ano e meio. A doença fez com que esta cozinheira não consiga mexer um dos braços com agilidade.

Também em dificuldades vive Rute. Aos 41 anos, esta cozinheira de Grândola que costuma atender Ljubomir Stanisic no restaurante do Alentejo – o “chef” chamou-lhe ontem “filha da mãe” -, admite que a vida tem sido madrasta nos últimos anos e, sem querer entrar em pormenores, admitiu que os seus dias se resumem a “altos e baixos”.

Ana Sofia, 32 anos, pastora e queijeira, tinha a vida a correr “normalmente” mas, como decidiu abrir um restaurante no início da pandemia, teme, agora, que “as coisas possam não correr bem”. “É tudo uma incógnita”, admitiu no programa da SIC.

Finalmente, Francisca, 29 anos, está desempregada. Os sete anos de carreira que já leva de cozinha não a têm ajudado a manter o emprego, mas a participante está disposta a mostrar a sua garra.