Autarcas: quem são e o que fizeram para aqui chegar

As Autárquicas de 2017 trouxeram consigo o maior número de mulheres à presidência de câmaras municipais da história democrática nacional. No entanto, elas são ainda uma pequena parte, apenas 10,8% do total de 308 municípios do país.

Na galeria acima fique a conhecer ao detalhe as 32 candidatas femininas que, em estreia, em segundo ou terceiro mandato, garantiram o seu lugar à frente da cadeira mais poderosa do poder autárquico.

Conheça-lhes os percursos pessoais e políticos, o que conquistaram ou o que perderam e as guerras que travaram ou às quais foram poupadas frente às formações políticas.

Contas feitas, 18 daquelas mulheres venceram pelo PS, 7 vão assumir a autarquia em nome do PSD ou em coligação, quatro mantêm a edilidade pela CDU e três conquistam o município por via de movimentos independentes.

Beja, Braga, Castelo Branco, Guarda, Viana do Castelo, Vila Real e Viseu foram os distritos do país que não vão contar com nenhuma mulher à frente dos destinos camarários.


Recorde o histórico do poder autárquico no feminino aqui

Veja como elas até cumpriram a paridade nas listas, mas mal chegavam aos lugares de topo no sufrágio de 2017

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