Aquela mãe e mulher que se tem batido pelos que perderam família e não só naquela tragédia, revelou ao Jornal de Notícias que recebeu o prémio com “espanto e humildade”. Nádia Piazza afirmou ainda: “Jamais me atreveria a aspirar integrar um grupo de mulheres tão notáveis e com percursos tão brilhantes”, afirmou.
“Muito honrada”, afirmou Ana Pinho após ter sido congratulada por um prémio que vai já na sua 30ª edição e que distingue personalidades do sexo feminino que revelem “uma identificação estreita com os valores pessoais e profissionais”. Segundo o mesmo periódico, trata-se de “um reconhecimento do trabalho que Serralves tem feito na cultura e na democratização do seu acesso”.
Ana María Cortés, uma ativista social e responsável regional da campanha eleitoral do candidato derrotado nas últimas eleições colombianas Gustavo Petro [ex-guerrilheiro que afirmava querer combater a “oligarquia feudal” no país], foi assassinada esta quarta-feira, 4 de julho, em Antioquia, município de Cáceres, afirmaram as autoridades.
“Às 11:00 (17:00 em Lisboa) em Cáceres, Antioquia, a líder progressista do líder da campanha de Gustavo Petro nesta região, foi assassinada. Um minuto de silêncio”, escreveu na rede social Twitter o vereador de Bogotá Hollman Morris.
As autoridades desconhecem os autores do assassinato da ativista social. Uma vaga de assassinatos a políticos e a ativistas sociais tem assolado o país. Na terça-feira, 3 de julho, Felicinda Santamaria, a ex-presidente do Conselho de Ação Comunitária do bairro Virgen Del Carmen foi assassinada em Chocó, município de Quibdó, perto da fronteira com o Panamá.
No mesmo dia, o presidente do Observatório de Controlo do Cidadão de Palmar de Varela (costa norte da Colômbia), Luis Barrios Machado, foi morto a tiro enquanto assistia, em casa, com a sua família, ao jogo do Campeonato do Mundo de Futebol entre a Colômbia e a Inglaterra.
O Centro de Pesquisa e Educação Popular (Cinep) revelou em maio passado que um total de 138 líderes e ativistas sociais colombianos foram assassinados em 2017, um aumento de 20% em relação ao ano anterior.
Desde 1 de junho e até à passada terça-feira, 3, sites colombianos revelam, citando dados de organismos nacionais e internacionais, que foram tiradas 19 vidas a líderes comunitários, sociais, ativistas, indígenas e agricultores.
Segundo o site nodal.am, o ministro do Interior, Guillermo Rivera declarou, na mesma terça-feira, que a principal preocupação do próximo executivo, chefiado pelo presidente eleito Ivan Duque, deve ser a de pôr termo a estes assassinatos.
“Acredito que a prioridade que o próximo governo deve ter, que deve prestar muita atenção, é ao fenómeno do assassinato de líderes sociais“, afirmou após reunião com as equipas de transição do presidente cessante, Juan Manuel Santos.
São tantas as horas da vida aplicadas no local de trabalho que, o mais provável, é ter relacionamentos mais próximos com colegas do que com o cônjuge. E a matemática só vem reforçar esta circunstância.
Talvez a pensar nisto – e explorando este mesmo vetor – um estudo norte-americano recente vem apontar para a possibilidade de mais de duas pessoas em cinco terem flirtado, com êxito, no posto laboral. Mas o mais curioso é que a maior parte das relações amorosas estabelecidas neste contexto não resultam em relações oficiais. Elas ganham, antes, contornos oficiosos, o que transforma os intervenientes em – nada mais, nada menos – amantes.
Por entre botões, teclados, computadores ou maquinaria, um terço dos dois mil inquiridos (34%) admitiu ter tido um affair com colega que era casado ou estava numa relação.
Mais: 14% de quem respondeu (um em cada sete) assumiu ter feito sexo no local de trabalho. De acordo com o mesmo estudo online levado a cabo pela sexshop EdenFantasys, daqueles que não se acanharam com a circunstância, 19% foram flagrados.
Talvez por isso nem tudo resultou no velhinho “e… foram felizes para sempre”. Os dados mostram que 60% das relações criadas e mantidas no trabalho têm um prazo médio de um ano.
Mais dramático ainda é que 17% referiu ter perdido o emprego à conta dos devaneios passionais. Riscos que só têm tendência a aumentar se o envolvimento sexual incluir o patrão. Um em cada dez americanos admitiu ter vivido uma história dessas e 1/3 admitiu tê-lo feito na perspetiva de conseguir uma promoção.
Trabalho, amor e produtividade
Nem tudo são más notícias, o mesmo estudo – citado pelo site Study Finds – vem dizer que há casos em que trabalho e amor só aumentaram os rácios da empresa. Dos 44% que admitiu ter tido relações amorosas em contexto laboral, 92% destes sentiu que a sua satisfação e alegria no trabalho aumentou consideravelmente. E ainda: um quarto dos relacionamentos circunstanciais acabou mesmo em casamento.
A Netflix é uma das mais fieis companheiras dos verdadeiros amantes da sétima arte e das séries. Seja numa tarde de chuva, numa madrugada de insónias ou mesmo num evento aborrecido, a verdade é que, para muita gente, a Netflix é já uma plataforma imprescindível na sua rotina. E não faltam filmes românticos para juntar à lista.
Uma das mais emblemáticas séries será, talvez, a ‘Casa de Papel‘, fenómeno mundial e viral da atualidade que deixou os internautas ao rubro ao longo de vários meses. Confesse, está ou não ansiosamente à espera da segunda temporada? Nós estamos.
Mas enquanto as suas novas temporadas saem e não saem online, decidimos reunir algumas hipóteses de filmes românticos que não vai mesmo querer perder. São aqueles filmes ideais para acompanhar um belo serão descontraído, sozinha ou acompanhada, ao sabor de umas boas pipocas.
Na fotogaleria mostramos-lhe nove filmes românticos de produção própria da Netflix, desde os mais lamechas aos mais engraçados. Confira tudo e partilhe também as suas escolhas connosco.
O projeto é claro: as mulheres devem poder pedir a reforma dois anos mais cedo por cada filho com dez ou mais anos de idade. Esta é a proposta que consta numa iniciativa legislativa da Roménia e que, uma vez aprovada no Parlamento, permitirá às mulheres poderem reformar-se mais cedo.
A ideia, segundo a agência de notícias Mediafax citada pelo site da cadeia pública britânica BBC, partiu de deputados sociais-democratas, cujo partido está no poder e é liderado por uma mulher: Viorica Dancila. Uma possibilidade que contará com o apoio da Aliança dos Liberais e Democratas e que surge no âmbito de mexidas na Lei das Pensões do país e da reposição de articulados que tinham sido revogados devido à implementação medidas de austeridade.
A impulsionar esta possibilidade está a quebra histórica da natalidade (o índice de fertilidade da Roménia está no seu nível mais baixo), mas também as condições sócio-económicas. Isto porque as estatísticas do território indicam que cada vez “mais as mulheres que trabalham desistem ou adiam a possibilidade de serem mães”. Na base deste adiamento estão, indica a Mediafax, as “considerações de natureza económica” feitas na hora de decidir – ou não – aumentar o agregado.
Menos cinco romenos a cada hora
De acordo com dados apresentados pelo site Romania Insider, o número de recém-nascidos está a baixar aos 200 mil ao ano, o que significa que o território está “a perder” cinco cidadãos por hora.
“A um nível nacional, a queda da taxa da natalidade para 195 mil crianças atinge um mínimo histórico para a Roménia moderna e acarretará graves problemas sociais. Se o ritmo se mantiver, em 15 a 20 anos, quer o mercado de trabalho – que ficará sem trabalhadores – como despesas com a Saúde e as Pensões – que aumentarão a pressão sobre os orçamentos do Estado – serão confrontados com sérias dificuldades”, lê-se no diploma citado pela imprensa do país.
Afinal, consta ainda no documento, “nos últimos 20 anos tem havido um desastre demográfico em termos de desenvolvimento da taxa de natalidade tanto a nível nacional como em áreas que tradicionalmente proporcionam um crescimento natural positivo”. Uma realidade que é preciso inverter.
Quanto à idade da reforma para as mulheres, esta depende do ano em que nasceram. Para as que nasceram depois de 1955, em média retiram-se do mercado de trabalho aos 60 anos. No entanto, o Serviço Nacional de Pensões romeno aponta os 63 anos como a idade da aposentadoria prevista em 2030.
Tem 30 anos é filha de Anna Wintour, a temida editora-chefe da Vogue americana, e prepara-se para, este sábado, 7 de julho, subir ao altar com o filho da icónica e malograda editora da Vogue italiana, Franca Sozzani. Falamos da jornalista e produtora britânica Katherine Shaffer, a filha mais nova de Wintour, e do fotógrafo italiano Francesco Carrozzinni, de 35 anos.
Se os noivos vão ou não vestir Prada (numa alusão ao filme que retratava a editora-chefe da Vogue, e que vai ser agora um musical), já só faltam uns dias para descobrir. No entanto, é certo que a união desta descendência parece prometer um novo momento na história da moda: uma dinastia do luxo. Mas muito discreta.
A festa está a ser preparada ao detalhe e, segundo a imprensa, terá lugar na mansão da toda-poderosa Wintour, em Mastic, Long Island, Nova Iorque. Uma boda que vai seguramente reunir muitas figuras mediáticas: de atrizes a realizadores, mas não só. Uma lista de topo que está, até ao momento, trancada a sete chaves.
Para já, espera-se a presença de Oscar de la Renta (um dos amigos mais chegados de Wintour) e que poderá mesmo assinar o vestido de Katherine. Mas há outras hipóteses em cima da mesa e avançadas pela comunicação social. Entre os possíveis criadores a conceber a indumentária da noiva estão os designers das casas Chanel, Valentino ou Alexander McQueen (que criou o vestido de noiva de Kate Middleton).
Um romance que nasceu sob a benção da ‘Vogue’
Apesar de o mundo das mães dos noivos se tocarem com bastante frequência, certo é que foi preciso o dedo da sétima arte para que Bee e Francesco tornassem público um romance que tinha nascido tempos antes. A imprensa da especialidade revela que os dois se conheceram quando eram adolescentes, embora a relação tivesse começado muito depois dessa fase.
Em 2016, o fotógrafo e realizador Carrozzini apresentava um documentário sobre a vida e lendária obra da mãe, Sozanni – Franca: Chaos & Creation [Franca: Caos e criação, em tradução literal] – num evento organizado por Wintour que teve lugar em setembro daquele ano e à boleia do Festival de Cinema de Veneza.
Francesco Carrozzini com a mãe Franca Sozzani quando da apresentação do documentário sobre a vida dela, em setembro de 2016 [Fotografia: Reuters]Mais de um ano depois daquele momento, o romance entre o filho único da editora italiana e a mais nova de Anna ganhava projeção num editorial da revista. “Depois de ela ter ficado doente [Sozzani morreu em dezembro de 2016 após um ano de luta], comecei a visitá-la na sua casa em Milão. […] A sua mente e espírito não foram diminuídos, discutimos todos os tópicos, desde a queda de Matteo Renzi, até ao seu incrível trabalho com mulheres no Gana, e ao amor milagroso de nossos filhos“, escreveu Wintour na nota de despedida à amiga.
Uma dinastia que segue outros caminhos
Apesar de os noivos poderem surgir quase como legítimos herdeiros do poder, influência e bom gosto, certo é que quer Bee quer Francesco parecem querer seguir outros rumos. Segundo a revista People, Shaffer é atualmente uma das produtoras que trabalha no programa Late Night with Seth Meyers, exibido no canal americano NBC.
A editora-chefe da Vogue americana , Anna Wintour, com a filha, Katherine (Bee) Shaffer [Fotografia: Lucas Jackson/ Reuters]Carrozzini, por seu turno, conta com trabalhos de fotografia e filmes ao lado de nomes como Beyoncé, A$AP Rocky, Lana del Rey, Lenny Kravitz e Nicki Minaj. À indústria da música, soma ainda trabalhos no universo da moda e que passam por colaborações com casas e estilistas como Roberto Cavalli, Ermenegildo Zegna e Salvatore Ferragamo, mas também publicações como Vogue, Vanity Fair ou The New Yorker
Chegaram esta semana às lojas e apesar de não estarem em saldos não lhes conseguimos resistir. Estas são dez novidades por menos de 50€ que deve agarrar antes que esgotem, porque têm tudo para voar num abrir e fechar de olhos.
Os macacões são uma das peças-chave da estação, por isso encontramos uma grande variedade de modelos e não conseguimos ficar-nos apenas por um. Podem ser utilizados em ocasiões mais formais ou em looks totalmente descontraídos, consoante o corte e o estampado das peças.
Vestidos, tops e blusas também são peças essenciais no verão, que nos permitem estar mais frescas. Um vestido compõe quase por si só um outfit, por isso tudo o que precisará é de um acessório marcante, como um lenço, uns brincos, um colar ou uma carteira, e estará pronta para arrasar. Os tops e blusas podem ser combinados com diversas partes de baixo, e também podem ser adaptados a diferentes eventos, consoante os seus padrões e as peças com as quais os combinar.
Em matéria de calçado, são as sandálias que assumem maior destaque nesta estação, nomeadamente os modelos em tons vivos, que dão mais vivacidade ao nosso estilo. Nos acessórios, colares, brincos ou pulseiras com missangas ou com tecidos destacam-se das demais, numa multiplicidade de tons que vão desde o branco às cores mais garridas, típicas do verão. Por fim, as carteiras assumem estampados mais coloridos ou cores mais claras, como o branco.
Na galeria encontrará a nossa seleção de 10 peças com preços simpáticos para comprar sem pensar muito.
A base que Meghan Markle usou na maquilhagem que escolheu para casar, no dia 19 de maio, já está à venda em Portugal e o Delas.pt foi experimentá-la. O produto em causa é da linha Backstage, o mais recente lançamento do segmento de beleza da Dior.
A base Dior Backstage está disponível em 40 tons e entre eles existem acabamentos diferentes, ou seja, alguns tons são muito similares, mas o seu acabamento pode ser mais luminoso ou com uma maior cobertura. Testámos este novo produto e comprovámos que é uma fórmula super leve, de acabamento natural e com uma boa cobertura. No entanto, como é muito fluída, não tapa por completo as imperfeições mais marcadas, para as disfarçar devemos recorrer a um corretor antes de aplicar a base. Esta leveza da fórmula é perfeita para quem como Meghan Markle tem sardas e não as quer ocultar, já graças ao acabamento natural da base ela não as cobre completamente.
Tal como os restantes produtos desta linha, também este foi inspirado no backstage dos desfiles, e por isso é indicada para ser usada não só no rosto mas também no corpo – muitas vezes é aplicada base nas pernas e braços das modelos antes dos desfiles. Também inspirada pela ambiente de bastidores onde as luzes são sempre muito intensas e o ambiente é bastante quente, estas bases estão formuladas para resistir ao calor e ao suor.
Jeff J Mitchell/Pool via REUTERS
A grande diferença entre este novo lançamento e os fonds de teint que a marca já tinha, é que estas não têm nenhum componente cosmético de tratamento (por exemplo: anti-rugas, hidratação, alisamento), sendo apenas um produto de maquilhagem. Também o packaging é bastante diferente, mais jovem, clean e com uma embalagem de produto. Devido a estas duas características o preço é mais baixo do que o das das outras bases da marca, sendo este de €41,55 enquanto os restantes custam em média €50.
Além desta base Meghan também utilizou a paleta de contouring desta linha, que está disponível no nosso país nas lojas Sephora e no El Corte Inglés por €49,95.
Recorde na galeria o look matrimonial de Meghan Markle.
Catarina de Albuquerque [Fotografia: Leonardo Negrão/Global Imagens]
Cinco meses de provas e seis etapas superadas colocaram a jurista no cargo mais elevado da UNICEF alguma vez ocupado por uma portuguesa. Catarina de Albuquerque, 48 anos, será, a partir de 3 de setembro, a nova diretora-executiva (CEO) para a estrutura apelidada de ‘Saneamento e Água para Todos ‘ [a iniciativa internacional ‘Sanitation and Water for All (SWA)’].
Para trás ficaram 199 candidatos e, pela frente, Catarina Albuquerque revela que tem aos ombros “o peso da responsabilidade” por “ir gerir um orçamento de vários milhões de dólares”, revelou em declarações à revista Visão.
A jurista que já trabalhava e circulava na alta-roda das Nações Unidas, trabalhando em torno das necessidades e dos desafios da água potável pelo mundo, chega agora a outro patamar (recorde a entrevista ao Conversa Delas/TSF neste âmbito). Este novo cargo, explica o site da entidade internacional, chega com a atualização do modelo organizacional da estrutura. Antes, recorde-se, a portuguesa trabalhava como presidente-executiva desta parceria desde 2015.
“Estou honrada por ter sido selecionada para liderar esta parceria multifacetada e entusiasmante. Este é um momento empolgante para a SWA, na medida que impulsionamos o nosso trabalho para atingir as metas da água,do saneamento e relacionadas à higiene no âmbito dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável”, afirmou a jurista portuguesa no comunicado divulgado.
Catarina de Albuquerque [Fotografia: DR]Catarina – que terá funções de gestão do secretariado da entidade e de supervisão de todas as atividades operacionais, executivas e de captação de recursos – diz-se “determinada a continuar o aprofundamento e a expansão da abordagem única que a SWA tem na priorização política do setor, na eficácia da ajuda, na liderança forte do governo, no envolvimento de múltiplas partes interessadas e de responsabilidades mútuas”.
Kevin Rudd, chairman da instituição, congratula a portuguesa. “Após um processo abrangente de procura e seleção, estamos muito satisfeitos em ter Catarina de Albuquerque como a primeira diretora executiva”. E prossegue, elogiando: “É um talento impressionante e é conhecida pelo seu estilo de liderança cooperativa, energia e motivação.”
Uma escolha que este responsável diz ter tido por base “o sucesso e o reconhecimento que [a jurista] obteve como presidente executiva da SWA nos últimos três anos e no seu papel anterior como a primeira Relatora Especial das Nações Unidas sobre os Direitos Humanos para Água Potável e Saneamento”. “Catarina é a pessoa ideal para liderar a SWA no futuro“, conclui, na nota pública que pode ser lida no site.
Segundo a revista Visão, Catarina de Albuquerque contará com a chegada do marido e dos dois filhos cerca de oito meses após o início dos novos trabalhos.
Imagem de destaque: Leonardo Negrão/Global imagens
Rufem os tambores para dar as boas vindas ao salero espanhol. Penelope Cruz é o novo rosto da marca francesa, sob a liderança criativa do alemão Karl Lagerfeld.
Foi com um estilo bem parisiense (vestido em tweed rosa e boina branca incluída) que a atriz marcou presença no desfile de Alta Costura Outono-Inverno 2019 da lendária Chanel, realizado esta terça-feira na capital francesa, e que de resto, bem ao seu estilo, importou alguns dos detalhes e cenários mais emblemáticos de Paris para a passerelle.
Aos 44 anos, Penelope, que irá figurar na próxima coleção Cruise da famosa maison, junta-se a um restrito leque de estrelas já associadas à Chanel, casos das atrizes Kristen Stewart, Julianne Moore, Kiara Knightley e, uma das mais recentes, Margot Robbie.
A atriz tem apostado cada vez menos na indústria cinematográfica norte-americana
A atriz venceu o Óscar de Melhor Atriz Secundária em 2009
Penélope Cruz nasceu a 28 de abril de 1974 em Espanha
Penélope é casada com o também ator Javier Bardem, de quem tem dois filhos
Bardem e Cruz tentam manter a vida pessoal afastada dos holofotes
O filme 'Vicky Cristina Barcelona' foi o primeiro em que foi dirigida por Woody Allen
Quanto à coleção, foi sob o teto de vidro do Grand Palais, que as margens do rio Sena ganharam nova vida, em mais uma declaração de amor à Cidade Luz, e ainda aos livros e à Academia Francesa (recorde-se que Lagerfeld é um ávido colecionador de livros, com um espólio que ronda os 350 mil exemplares). Às típicas barraquinhas que os vendem, juntaram-se três livreiros de luxo: o modelo Brad Kroenig e os seus dois filhos, Hudson e Jameson, afilhados de Lagerfeld.
