
Mais do que uma ideia nunca antes vista, é comum a moda fazer-se de usos criativos e originais de peças e clássicos que sempre existiram em todos os armários. Este ano de 2025 traz reconfigurações do tradicional e com o propósito de levar o estilo a um novo patamar. E um dos casos mais emblemáticos pode mesmo estar a pôr os botões das camisas em risco.
Seja com calças de alfaiataria, saias mais ou menos compridas e até as lápis, as camisas querem-se desabotoadas quase até à cintura, amarradas pelos cintos.
Seja num uso mais sexy e envergadas diretamente sobre a pele, seja com uma camada por baixo – um soutien mais original, um top ou até mesmo a parte de cima de um biquíni, as camisas querem-se soltas e num jogo visual de sensualidade, destacando-se na esfera de uma das tendências muito evidentes para este ano: a do novo uniforme empoderado para o trabalho.
Na ModaLisboa, cujas apresentações de coleções tiveram lugar este fim de semana, a 7, 8 e 9 de março, na capital, este imaginário foi explorado por alguns designers, com destaque para Dino Alves, Nuno Baltazar, Luís Carvalho e Gonçalo Peixoto, e chegou com a promessa de vir a ser uma tendência no próximo outono e inverno 2025/26.
Contudo, se não quer esperar até lá, pode já começar a acomodar o novo uso e posicionar-se na dianteira do estilo. Veja abaixo e ao detalhe os exemplos apresentados pelos designers.



