Sexo

Esta tendência sexual é… mesmo… kinky

09/03/2018

Percorra a galeria e veja como se pode superar uma má estreia na cama com um novo parceiro [Fotografias: Shutterstock]
“O mau sexo acontece a todos, mesmo a casais com muita cumplicidade. Por isso, nada melhor do que a honestidade para com o outro”, recomenda Laura Berman. Prescinda da crítica, da indelicadeza e da necessidade de atirar culpas. Assuma que também talvez possa não ter sido perfeita.
Se a primeira vez não correu com esperado, mas já sabe que é uma pena ficar por ali, então: “tente novamente”, recomenda a terapeuta sexual e relacional
Para Berman, “mais importante do que impressionar, é divertir-se”. Não é preciso cumprir o Kama Sutra todo numa só noite.
Nunca esquecer: sexo é conexão. Se a segunda não existir, é bem possível que o primeiro fique seriamente comprometido.
“Todos temos expectativas e inseguranças, aspetos que afetam a performance sexual com um novo parceiro. Tudo isto requer tempo”, analisa Elizabeth Perri
Porém, esta terapeuta também deixa algumas ressalvas: “Se ficou desiludida com a experiência, não deve forçar-se a repeti-la num novo encontro”. E vinca que se o parceiro estiver apenas focado nele próprio, então “tal é inaceitável”.

#soliloquy-container-387266{opacity:1}#soliloquy-container-387266 li > .soliloquy-caption{display:none}#soliloquy-container-387266 li:first-child > .soliloquy-caption{display:block} Casal sexo

Muitos são os adultos que encontram satisfação sexual através das mais variadas fantasias. Brincar aos médicos é uma das mais comuns, talvez por encerrar em si o pretexto ideal para tocar e observar o corpo do outro ou, simplesmente, porque permite brincar com termómetros e luvas de látex.

Sim, brincar ao ‘faz de conta’ no mundo dos médicos pode ter como motivação o uso de uniformes médicos – batas e pijamas hospitalares – e todos os acessórios e objetos médicos – desde máscaras a luvas, passando por seringas, estetoscópios, termómetros, macas e muitos outros.

É o caso de Alex que, em entrevista ao jornal espanhol El País, diz que além da presença da parceira, sente que existem materiais que o ajudam promover a satisfação. E embora seja fã de quase todos, tem um predileto: “O principal para mim são as luvas de látex, porque impõem distância e possuem uma textura especial que me agrada”.

O contexto, os objetos e a encarnação das personagens contribuem assim para a criação da fantasia que, neste caso, necessita sempre de alguém no papel de profissional da saúde e alguém como paciente – papel submisso.

Ser dominada parece ser uma das fantasias do sexo feminino, embora elas também gostem de ter o controlo, revela o site britânico Metro através de uma lista com as dez fantasias mais comuns entre as mulheres. A lista inclui ainda: fazer sexo com um estranho, encarnar uma figura autoritária, entre outras.

[Imagem de destaque: Shutterstock]