Um dos eventos mais difíceis de definir está de volta. O Burning Man arrancou a 25 de agosto no deserto do Nevada, Estados Unidos, com a sua habitual excentricidade, famosos, música e inusitadas instalações, que nos fazem acreditar estar num cenário de Mad Max.
Esta espécie de festival, criado nos anos 80, continua a reunir uma legião de fãs e a convencer outros visitantes a juntar-se à festa, que todos os anos traz novidades, como o novo pavilhão Steam of Life, que simula uma experiência numa sauna finlandesa.
A edição de 2019 conta também com novidades nas instalações, que mudam anualmente. Entre as 60 escolhidas pela organização está, pela primeira vez, uma escultura portuguesa do coletivo nacional Artlier chamada O Nome da Rosa, que resulta numa instalação de 600 quilos feita à base de energia solar, de acordo com a Visão.
Outra das instalações que está a causar sensação na imprensa internacional é Mariposita ou Little Butterfly, uma peça desenhada pelo artista Chris Carnabuci. Segundo o autor, esta representa uma mulher a sair de um ovo, uma metáfora para a transformação e o renascimento. Mariposita pode ser vista até dia 2 de setembro no recinto, data em que termina o Burning Man. Veja na fotogaleria como ficou a instalação no local (ligeiramente diferente do plano) e outras que estarão em exibição.
Fui ao Burning Man, “a cidade onde somos abraçados por desconhecidos nus”
