O cancro no corpo uterino é o quarto mais comum nas mulheres em Portugal e o mais comum nas francesas, sendo que é descoberto com maior incidência depois da menopausa. Os médicos alertam para um diagnóstico precoce para maior eficácia do tratamento.
O sintoma, segundo orientações da ginecologista Odile Bagot, é a hemorragia interna que acontece no período seguinte à menopausa. Os especialistas avançam que qualquer sangramento deve ser analisado.
Este cancro do endométrio apresenta-se sob vários tipos, mas o mais comum pode desenvolver-se nas glândulas da membrana mucosa.
O tumor está dividido em quatro fases. Numa primeira instância, o cancro encontra-se no útero, depois alarga-se ao colo do útero, pode estender-se aos restantes tecidos e, não controlado, toma outros órgãos.
“O cancro do endométrio tem um bom prognóstico, por existirem sinais de alerta precoces. O tratamento em tempo tem uma taxa de sobrevivência de 95%”, explicou a médica Odile Bagot ao site Le Journal des Femmes.