Catarina Gouveia e Ana Moura mostram amamentação das filhas recém-nascidas

catarina gouveia e ana moura
[Fotografia: Montagem Instgaram Catarina Gouveia e Ana Mouta]

Catarina Gouveia e Ana Moura são as mais recentes celebridades que, tendo sido mães, mostram imagens suas a amamentar as filhas recém-nascidas. A influenciadora digital e a fadista juntam-se a nomes nacionais como Sara Matos, Carolina Patrocínio, Melânia Gomes, Dânia Neto, Sofia Arruda, Rita Redshoes, Mafalda Teixeira e Patrícia Candoso.

Mas passam também a integrar um lote de personalidades internacionais que quiseram mostrar esse momento, entre elas as modelos Chrissy Teigen e Gisele Bündchen, as atrizes Angelina Jolie, Miranda Kerr, Olivia Wilde, as cantoras P!nk, Gwen Stefani, Alanis Morissette.

Afinal, o que leva tantas celebridades a fazer uma partilha desta natureza? Um movimento que tem vindo a ganhar renovada força com a existência da semana Mundial do Aleitamento Materno, que se assinala em agosto, e que que pretende convocar as recém-mamãs para este gesto, que é livre de ser tomado ou não por todas as mulheres. Uma decisão que, é importante vincar, nem sempre é fácil para todas, e as celebridades que enfrentaram dificuldades também as têm vindo a partilhar.

A influencer Catarina Gouveia, de 34 anos, foi mãe de uma menina que nasceu na quinta-feira, 26 de maio, fruto da relação com Pedro Melo Guerra. “A nossa primeira semana de bolha”, descreveu a também atriz na sua página de Instagram.

[Fotografia: Instagram/ Catarina Gouveia]
Ana Moura, 42 anos, publicou, no início de maio, um vídeo em que dançava com a sua filha Emília ao colo. “A Emília já agarra em nós” escreveu a conhecida fadista nas redes sociais. A bebé é fruto da sua relação com Pedro Mafama.

[Fotografia: Instagram/Ana Moura]
Agora, com um intervalo de cinco dias, ambas mostram o momento em que amamentam as suas filhas, com Catarina Gouveia a revelar esse momento na companhia de uma especialista.

Recorde-se que um estudo da Unicef divulgado em maio de 2018, designado de ‘Amamentação, o Presente de uma Mãe para Cada Criança’, revelava que se estima que “aumentar as taxas de aleitamento materno ajudaria a prevenir mais 20 mil mortes de mães por cancro da mama”.

A investigação lembra que amamentar ajuda também a proteger a mulher das hemorragias e das depressões pós-parto, do cancro nos ovários – além do cancro da mama –, problemas cardíacos e diabetes do tipo 2.

Por essas razões, a investigação conclui que “melhorar as taxas de amamentação em todo o mundo poderia salvar a vida de mais de 820 mil crianças com menos de cinco anos, todos os anos, a maioria (87%) com idades abaixo dos seis meses”.