Chapéus há muitos, mas estes são de sol e os mais bonitos do planeta

As senhoras do século XIX é que a sabiam toda: não há nada pior para a pele que o sol direto de verão. E ainda não tinham emissão de gases nem buracos no ozono.

Às vezes basta um destes chapéus-de-sol para ficar mais tempo lá fora ou mesmo à varanda. Esqueça o estore que lança sol às pintinhas e fecha a janela nas horas de canícula; seja na sala, seja lá fora, o chapéu-de-sol é o melhor amigo das tardes de sangria e de fazer nada.

Se achar esta ideia tonta, faça como os espanhóis e use estores de vime soltos, presos apenas no topo, e lançados sobre a beirada da varanda; tem sombra e o ar circulará na mesma. Estores aos buraquinhos é que não, malfadada invenção.

Fizemos o trabalho de campo e trazemos o que há de melhor no mercado, a pensar no jardim, na varanda e até mesmo na janela: substituir a cortina por um destes, se orientável como já há tantos disponíveis, é mais do que possível e bem mais imaginativo que o simples cortinado.

A última grande novidade do mercado (incluímos algumas também), são chapéus-de-sol para o dia que se transformam em enormes luminárias à noite, muitas vezes com intensidade luminosa regulável, que nestas alturas quer-se luz, mas em quantidade que baste.