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Charlene do Mónaco cumpre 44 anos longe dos holofotes. Que é feito da princesa?

[Fotografia: VALERY HACHE / AFP]

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A evocar a data, os 44 anos da princesa Charlène, apenas um vídeo de cerca de três minutos onde se sucedem fragmentos de uma vida com os gémeos de sete anos Gabriella e Jacques, com o marido, Alberto II, e recheada de momentos oficiais.

Nem mais uma palavra da própria para lá desta sucessão de imagens inicialmente publicada pela fundação homónima da sul-africana.

[Fragmento do video publicado no Instagram/ Charlene do Mónaco]

Da parte da comunicação oficial do palácio não havia, até à hora do almoço desta terça-feira, 25 de janeiro, qualquer palavra, apenas a republicação do mesmo vídeo é evocado o trabalho de Charlene e as suas lutas humanitárias.

Charlène do Mónaco, longe dos olhares dos súbditos desde novembro – data em que regressou ao principado após meses de ausência e retenção na sua terra Natal por questões de saúde -, deverá passar o seu aniversário “sozinha”, como avança a imprensa britânica.

Recorde-se que a mulher do príncipe Alberto II está, de acordo com informações oficiais veiculadas pelo próprio, numa unidade de tratamento para descanso físico e mental fora do território monegasco.

Charlene terá recebido a visita dos filhos pelo Natal, segundo foi oficialmente comunicado, e tem vindo a interromper este longo silêncio a intervalos com mensagens curtas na sua rede social Instagram e apenas para assinalar datas e momentos oficiais.

Razões permanecem difusas

Alberto II do Mónaco tem vindo a público explicar, com alguma frequência, que o motivo da ausência da princesa em nada se justifica com problemas conjugais. “Provavelmente, vou ter de dizer isto várias vezes, mas não tem nada a ver com a nossa relação. Quero deixar isso bem claro. Estes não são problemas do nosso relacionamento, entre marido e mulher. É de uma natureza diferente”, referiu, entre a vários media, ao jornal Monaco Matin.

O príncipe falaav apenas em exaustão. “Ela não dormia bem há vários dias e não estava a comer nada bem. Perdeu muito peso, o que a tornou vulnerável a outras potenciais doenças”, acrescentou, explicando mais tarde que Charlène estava a lidar com “exaustão emocional e física”.

Palavras que não terão caído bem a fontes alegadamente próximas da princesa. Uma delas, citada pelo site Page Six, sublinhava a a “injustiça” que estava a ser feita a Charlène ao ser “retratada como tendo algum tipo de problema mental ou emocional”.

Vincava mesmo: “Não sabemos por que é que o palácio minimiza o facto de ela quase ter morrido na África do Sul”, na sequência de uma infeção grave no ouvido, nariz e garganta e que a obrigou a ficar retida durante meses para sucessivas cirurgias.