O prazer vai muito para lá do corpo. É importante começar por vincar que o primeiro órgão sexual é o cérebro, nomeadamente, a imaginação de cada pessoa.
Deixando este detalhe claro, tudo o resto vai depender da zona erógena, do estímulo, da hora e do ambiente em que a relação sexual tem lugar,
O ginecologista francês François Olivennes explicou que existem mulheres, de qualquer idade, que quando estão a ter um orgasmo podem ver estrelas e ter experiências mais intensas e mesmo fora dos limites corporais.
Sobre chorar na hora H: o clímax pode ser tão intenso que as endorfinas fazem disparar as emoções, tal como se pode ver em vários filmes. Apesar das lágrimas, o prazer foi alcançado.
As mulheres podem, em certas situações, fazer squirting, mas nem sempre acontece. O sexólogo Samuel Salama adiantou que as mulheres melhoram a sua vida sexual quando conseguem manifestar-se desta forma.
Os homens trabalham tanto a zona abdominal e a respiração que podem atingir o clímax mesmo sem ejaculação, sendo estas reações de natureza distinta.
Por fim, o transtorno de extinção genital persistente é uma condição de saúde que, de acordo com o médico e sexólogo Pierre Desvaux, não tem nada a ver com a ninfomania e hipersexualidade. Neste caso de hiperatividade, é importante analisar e, se possível, falar com especialistas.