
Para lá da capacidade, do talento e do trabalho, a inteligência mede-se também pela maneira com se enfrenta o dia a dia e como se lida com os outros. A componente emocional pode ser decisiva na superação de um desafio ou na conquista de um novo objetivo.
Em véspera de fim de semana e de, possivelmente, um pouco mais de tempo para a autoanálise, deixamos alguns pontos para que considere o seu quotidiano. Conheça cinco hábitos saudáveis, de aplicação simples, que lhe conferem ou desenvolvem um maior quociente emocional e que a vão fazer sentir-se melhor.
Aprender coisas novas e ser curiosa: Se não receia enveredar por algo que não conhece, por estudar uma nova matéria ou se mantém viva a capacidade de inquirir o que acontece à sua volta, então, está no bom caminho.
Confessar que não sabe: Reconhecer que não se domina todas as matérias é meio caminho andado para aprender mais e melhor. Uma humildade sobre a qual não precisa de exagera, mas também uma oportunidade para melhorar.
Acalmar perante o inesperado: Entrar em desespero quando tudo parece estar perdido e mergulhado na desordem é passo claro para o desequilíbrio. Calma no caos, capacidade de adaptação e, claro, baixar a rotação e a sobrecarga que a ansiedade sempre provoca, verá que tudo fica mais claro e as decisões são mais acertadas.
Identificar emoções: Ser melhor e mais lógico não implica necessariamente ser emocionalmente distante das situações ou dos outros. A empatia para consigo própria e para com os outros dar-lhe-ão maiores capacidades de atuar no momento certo.
Sarcasmo e ironia: Pensamento rápido, criatividade e capacidade de análise são faculdades que subjazem a um quociente emocional alargado e que implicam, claro, inteligência e conhecimento.