Cinco fases do amor e uma delas é problemática. Psicólogo explica

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[Fotografia: Tyler Nix/Unsplash]

Filmes, livros e arte têm dedicado séculos a descrever o amor e, hoje em dia, procuramos o que os artistas pintaram… Mesmo sabendo que o amor é uma reação química e que é isso que nos deixa “viciados”.

Dopamina e endorfinas são libertadas sempre que acreditamos estar apaixonados por uma pessoa. Quando estamos solteiros é esta “mistura” que se procura.

Esta fase inicial em que as pessoas ficam “enamoradas” pode durar entre dois a quatro anos, de acordo com os pesquisadores italianos da Universidade de Pisa, em Itália.

Para ser mais fácil de entender, o psicólogo Jed Diamond dividiu este período em cinco fases no livro Marriage Illustrated: The 5 Transformative Stages of Relationships and Why the Best is Yet to Come.

Na primeira, a pessoa imagina o futuro com o companheiro e sente que é para a vida. Isto porque estão a ser libertados: dopamina, ocitocina, serotonina, testosterona e estrogénio.

Na segunda etapa as pessoas começam a conhecer-se e a formar um casal. Na terceira, os problemas surgem e pela primeira vez aparece a deceção. Pensa em acabar a relação e existem várias pessoas que desistem nesta altura por se sentirem presas.

Quando os casais ultrapassam este período de dificuldade chegam à quarta fase: percebem que a realidade é diferente do que tinha projetado na relação ao início e, perante as fragilidades e defeitos do outro, esforçam-se para cuidar e manter o relacionamento.

Por fim, na quinta etapa, os dois colocam um ponto final às discussões pouco relevantes e enfrentam os problemas mais importantes que afetam as suas vidas. O amor verdadeiro terá sido alcançado.