Seis suplementos para ajudar a combater a depressão

Seis suplementos ajudar combater depressão
[Fotografia: Unsplash/Anthony Tran]

A depressão afeta milhares de pessoas no mundo e, com a chegada do confinamento, devido à pandemia, o estado de saúde da maioria dos doentes piorou. Para combater os sintomas, mesmo com a abertura ligeira do confinamento, aqui ficam seis suplementos alimentares.

Entre os principais sintomas das várias vertentes da Depressão estão a tristeza, um humor irritável, um sentimento de vazio e alterações cognitivas que transformam a pessoa.

Existem suplementos que podem ser consumidos para melhorar os sintomas. Os ácidos gordos como Ómega 3 é um dos suplementos indicado.

Depois de ter acesso a diversos estudos sobre o efeito do Ómega 3, o site HealthLine conta que este suplemento contribui de forma positiva para as pessoas que se encontram num estado depressivo. Pode ser uma adição à dieta, caso, não consumo tanto peixe.

O açafrão é uma sugestão e pode comprar para tomar como comprimido ou adicionar na comida. As suas características antioxidantes ajudam a melhor o humor da pessoa com o aumento dos níveis de serotonina no cérebro.

Vários estudos demonstram que o açafrão obtém resultados como um medicamento antidepressivo.

A Vitamina D serve para combater os sintomas de depressão. Esta é uma vitamina fundamental para o nosso sistema e, por no13rma, as pessoas depressivas têm os níveis de vitamina D baixos.

Como é que combate a depressão? Reduzindo a inflamação, reajustando o humor e protege contra a disfunção cognitiva.

No que diz respeito às vitaminas, também as “B” são cruciais. Vitaminas como a B12, B6 e Ácido fólico são essenciais para regular os neurotransmissores na produção de serotonina e dopamina.

Já o Zinco é um mineral que ajuda a manter o cérebro saudável, regulando os neurotransmissores. E também tem capacidades antioxidantes e anti-inflamatórias.

Dentro dos minerais, o Magnésio surge como uma boa solução para as pessoas que sofrem de depressão. Segundo o mesmo site, um estudo revelou que 248 mg de magnésio por dia, durante seis semanas, causou melhorias visíveis nas pessoas afetadas com a doença.