Cláudio Ramos e Manuel Luís Goucha apresentam “Big Brother”

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Fotografia: Instagram TVI

Mistério resolvido. Depois de meses de “suspense” ficaram a conhecer-se na noite desta sexta-feira os apresentadores do “Big Brother”: Manuel Luís Goucha e Cláudio Ramos.

Foi nesta sexta-feira à noite que se ficou a saber a novidade: Cláudio Ramos apresenta o formato pela terceira vez – depois da estreia a solo e da parceria com Teresa Guilherme -, enquanto que para Goucha é a segunda experiência num “reality show”, depois de ter conduzido a “Casa dos Segredos”.

Neste início de setembro, mês do 21.º aniversário, já se conhecem outras novidades do “BB”: Cristina Ferreira vai ter a mansão ainda mais perto de casa: a estação de Queluz de Baixo mudou o programa da tradicional Venda do Pinheiro – de onde é emitido o programa “Cristina ComVida” -, e arrendou um armazém pré-fabricado na Malveira, muito perto da residência da diretora de Entretenimento e Ficção.

A TVI promete “mais segredos” e “novas regras” para os 18 concorrentes – de um total de 18 mil candidatos -, escolhidos. Além da maioria ser formada por portugueses, sabe-se que houve inscrições oriundas do Brasil, Inglaterra ou França o que poderá dar um “toque” internacional ao “BB”.

Os participantes cumpriram um período de isolamento nos últimos dias devido à covid-19 e instalam-se agora numa casa renovada com três quartos: dois para os concorrentes e mais um, que é secreto, como acontece na “Casa dos Segredos”.

Há uma sala maior, uma mais pequena, um amplo jardim, um corredor da fama e, claro, o tradicional “confessionário”, no qual os participantes vão desabafar com o “Big Brother”.

“100 mil euros vão trazer novos desafios”

Luxos que, há 18 anos, Fernando Geraldes, vencedor do “BB4”, não tinha: “Era tudo feito de madeira, a sala, os quartos e dava para ouvir tudo”, recorda o almadense ao Delas.

“Nando”, como é conhecido, ganhou 100 mil euros e, quase duas décadas depois, a TVI pode voltar a esse prémio, o que pode significar mais dificuldades, defende o ex-concorrente.

E o que ganhou e perdeu o almadense nestes anos? “Ganhei 100 mil euros, uma família com a minha mulher, Filipa e sou muito bem tratado: ainda noutro dia houve um problema nas Finanças e o segurança ajudou-me”.

Quanto aos aspetos negativos, refere, apenas, de vez em quando, a falta de privacidade. “Antigamente ia a qualquer lado e fazia o que queria. Agora não desligo o ‘chip’ de ser uma figura conhecida e, às vezes, estou menos à vontade. Às vezes há uma pessoa num grupo que ainda me reconhece”, diz “Nando”, à despedida.