A psicóloga clínica Mónica Figueira revela que são muitos os jovens que acordam a meio da noite para jogar no computador e no dia a seguir não conseguem ir à escola, não conseguem processar a informação e ficam cada vez mais fechados em casa. Os amigos são virtuais e o toque, o contacto físico é rejeitado.
Como é que se pode ajudá-los? Mónica Figueira afirma que nesses casos é necessária ajuda especializada. “Enquanto numa criança a melhor ajuda é a dos pais, porque são os pais que controlam, na adolescência já precisamos da parte mais técnica, de psicólogos, de psiquiatras e da família de uma forma geral porque há muita manipulação de quem tem a adição”, afirma a psicóloga Mónica Figueira que lembra que o Hospital Santa Maria tem uma consulta com internamento.
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