Com o número de infeções pelo novo coronavírus a aumentar de dia para dia, é normal que existam várias dúvidas sem resposta, principalmente para as mulheres grávidas. Perguntas como “o que acontece ao bebé se eu estiver infetada?” ou “será que o parto vai correr bem com esta pandemia?” são alguns exemplos que podem ser respondidos através de um curso online.
Na verdade, em Portugal já nasceu o primeiro bebé cuja mãe estava infetada pelo Covid-19. Todos os testes feitos ao recém-nascido deram negativo.
Para responder a estas e outras dúvidas, a BIAL – empresa farmacêutica portuguesa – criou um curso online destinado a mães e pais que estão em isolamento social devido à pandemia e que, por essa razão, estão impedidos de frequentar os cursos de preparação para o parto.
Recorde-se que uma das medidas de proteção impostas pelo Governo após ter sido declarado o Estado de Emergência Nacional, pelo Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, foi, precisamente, o facto de que não se dever sair de casa exceto para o estritamente necessário.
Como tal, a iniciativa da BIAL, denominada “Vamos ser Pais! – Curso Online”, pode ser feita através do site www.vamosserpais.pt.
Aqui, podem ser feitas 15 aulas que abordam questões essenciais da gravidez, parto, amamentação, cuidados no pós-parto e com o recém-nascido. Para além disso, estão também disponíveis materiais de apoio detalhado, assim como perguntas e respostas mais frequentes.
O Administrador e Diretor Geral de Operações Comerciais da BIAL, José Almeida Bastos, afirma em comunicado de imprensa que “dado o momento de preocupação e incerteza causados pela evolução da Covid-19 em Portugal, concretamente junto das grávidas, grupo que requer maior distanciamento social, consideramos que a nossa área da saúde maternoinfantil tem uma responsabilidade social acrescida e que a disponibilização deste curso seria relevante”.
José Almeida Bastos diz ainda que na BIAL todos têm um “papel ativo no controlo desta pandemia e com este curso online“, acrescentando que espera estar a “contribuir para dar alguma ‘normalização’ à vida social das grávidas”.
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