
A autocrítica constante é um dos principais fatores que destroem a saúde mental de qualquer um, ou seja, passar a vida a criticar tudo que faz e ser demasiado duro consigo mesmo. Mas esta é apenas uma ferramenta de autoanálise útil que, quando usada em demasia, a corrompe.
A especialista em saúde mental Stephanie Moir refere que dar demasiada importância às necessidades de outros, colocando-se em segundo lugar, é sempre um sinal de alerta. Fazer um sacrífico maior do que o aquele que prevê não é indicado.
Quando se olha ao espelho e fala do seu “look” nunca dá valor ou menospreza? A baixa autoestima indica que não se está a respeitar.Não pode nunca duvidar que não merece qualquer gentileza ou empatia por parte dos outros.
Manter hábitos prejudiciais à saúde e arranjar justificações para continuar a fazê-los. De acordo com os especialistas, as pessoas têm uma necessidade de se sabotar a si mesmo.
Por último, a necessidade de validação externa. As pessoas sentem que só têm valor quando conseguem uma resposta positiva das pessoas à volta para se sentir melhor.