Trás-os-Montes apresenta novo festival de artes performativas

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Bragança e Vila Real são, ao longo dos próximos três meses, o palco privilegiado da dança contemporânea e do teatro.

A primeira edição do festival ‘Algures a Nordeste’ apresenta ao longo dos meses de setembro, outubro e novembro, nos teatros municipais daquelas cidades, 15 espetáculos de dança e duas criações promovidas pelos dois espaços.

O primeiro mês é dedicado a mostrar produções de algumas das mais reputadas companhias portuguesas de dança, com diversas linguagens. Pelos dois palcos vão passar coreografias marcantes de Olga Roriz, Victor Hugo Pontes, São Castro, Nélia Pinheiro ou Daniel Cardoso. Paralelamente, estão previstos workshops e encontros com os coreógrafos, mediante inscrição.

Tanto os espetáculos como os workshops são de acesso gratuito e acontecem de 9 a 30 de setembro, embora no dia 6, quarta-feira, haja uma pré-abertura com a atuação dos Momentum Crew.

Já nos meses de outubro e novembro são apresentadas, nas duas capitais de distrito transmontanas, criações originais, resultantes de residências artísticas decorridas longo do ano, em comunidades local. A primeira, ‘Vestígio’, com direção artística de Joana Providência/Teatro do Bolhão, estreia em Bragança, a 27 de outubro, e é uma viagem a Trás-os-Montes através da obra do fotógrafo Georges Dussaud.

A 17 de novembro, estreia, em Vila Real, ‘Barro’, produção dirigida por Mafalda Deville/Companhia Instável e inspirada no imaginário cultural do Barro Negro de Bisalhães e do Barro de Pinela. A apresentação coincide com o primeiro aniversário da inscrição do Barro de Bisalhães na Lista de Património Cultural Imaterial da UNESCO.

Na imagem em baixo pode ver o calendário dos espetáculos e neste link consultar a programação completa.