Desfile de excentricidade na passadeira vermelha da Met Gala

Jaden Smith com as rastas na mão, Katy Perry de vestido vermelho com direito a véu ou Madonna com um look militar, mas também a primeira aparição pública de Serena Williams desde que anunciou estar grávida e o momento apaixonado de Selena Gomez e The Weeknd. A edição deste ano da Met Gala, esta segunda-feira à noite, chamou a atenção pela excentricidade.

O evento, realizado no Metropolitan Museum em Nova Iorque, nos EUA, reuniu personalidades de todas as áreas, de atores a estilistas, de modelos a figuras da indústria do entretenimento, e teve a brasileira Gisele Bündchen como co-anfitriã ao lado do marido, o jogador de futebol americano Tom Brady, aos quais se juntaram os cantores Katy Perry e Pharrell Williams e, claro, Anna Wintour, diretora da Vogue América, que desde 1995 é a presidente da organização do baile.

Com um tema diferente de ano para ano, as Galas do Met são o principal meio de financiamento do Instituto do Traje do museu de Nova-Iorque. A entrada exclusiva de membros da alta sociedade artística americana é paga a peso de ouro, o que faz com que o Costume Institute do Met possa funcionar o ano inteiro.

Porque é de traje, roupa e moda que este departamento do Met trata, a gala é sempre palco de figurinos excêntricos, que obedece (mais ou menos) a um tema. Nesta edição a homenagem é feita a Rei Kawakubo, estilista japonesa responsável pela marca Comme des Garçons, tornando-se a primeira designer viva, desde Yves Saint Laurent (em 1983), a ser o tema do evento.

O Met Museum tem também uma exposição a decorrer, que mostra o trabalho inovador da criadora.