“Tu, tu amas como eu mexo contigo, gostas da forma como te toco, e quando tudo estiver feito, vais acreditar que Deus é uma mulher”. É assim que começa o novo tema lançado por Ariana Grande, esta sexta-feira, 13 de julho, e que quer colocar o sexo feminino no centro da sua música.

A norte-americana, de 24 anos, acaba de lançar, o novo single “God is a Woman” (“Deus é Mulher”, em tradução literal), realizado no âmbito do seu bastante aguardado quarto trabalho de estúdio, intitulado Sweetener. Um tema e um videoclip que reclama lutar pelo empoderamento das mulheres e que foi escrito pela própria artista, mas também em parceria com Max Martin, Savan Kotecha, Rickard Göransson e ILYA.

Ariana, que esteve envolvida no ataque terrorista que teve lugar durante um concerto seu em Manchester, Londres, Reino Unido, a 22 de maio de 2017. Uma tragédia que tirou a vida a 22 pessoas e que mudou, para sempre, a cantora, que vive hoje os problemas decorrentes do stress Pós-Traumático (recorde tudo aqui)

Com nomeações nos Grammy e com trabalho com expressão em multiplataformas, a artista conta já no currículo com álbuns platinados e já superou a marca dos 18 mil milhões de streamings. Uma carreira feita num curto período de tempo, uma vez que o seu trabalho de estreia data de há cinco anos, de 2013.

Já sobre o mais recente single, No Tears Left To Cry (Sem mais lágrimas para chorar, em tradução literal), este estreou-se no primeiro lugar do iTunes, em 88 países, o que levou Ariana Grande a tornar-se na primeira artista da história da música a conseguir, em quatro álbuns, entradas nos 10 primeiros lugares da mais cobiçada lista: a Hot Billboard 100.

Marcos que não escaparam aos media e que colocaram a jovem artista entre as mais prestigiadas líderes das futuras gerações em publicações como a Time, a Fader ou a edição britânica da Vogue.

Imagem de destaque: Reuters

A mulher que ajudou 50 adolescentes no atentado de Manchester