Acabaria por ser identificada pelas tatuagens e depois de as autoridades terem apelado à população para não partilharem imagens nas quais eram visíveis os restos mortais de Diana Santos.
A portuguesa de 40 anos, era natural de Caxinas, de Vila do Conde, e vivia no Luxemburgo, como avançou o jornal Contacto. Segundo o que foi apurado pelo JN, a mulher vivia no Grão Ducado há anos e, refere o jornal, era conhecida por cantar karaoke em celebrações temáticas dessa natureza e em festas de emigrantes.
A vítima, encontrada decapitada e desmembrada em França, na fronteira com o Luxemburgo, foi identificada pela família por via da tatuagens do corpo, mas as policias ainda deverão fazer a prova por ADN. Quer as autoridades francesas, quer as luxemburguesas estão a investigar a morte e procurar contactos e detalhes dos últimos dias de Diana Santos.
Recorde-se que o corpo estava junto a um edifício abandonado e seria descoberto a 19 de setembro por um adolescente. Os restos mortais estavam nas imediações da Câmara de Mont-Saint-Martin, no departamento Meurthe-et-Moselle. A cerca de 50 quilómetros desse local, foi encontrado um segundo corpo decapitado, mas as autoridades estarão, para já, a descartar relação entre os dois crimes.
