Depois das novelas, o ator da TVI Diogo Amaral lançou-se esta segunda-feira no seu mais recente projeto profissional. A plataforma digital Breaking Dad, onde o tema central é a perspetiva masculina da parentalidade. Um novo universo que Diogo descobriu quando, há um ano e nove meses, foi pai de Mateus, fruto do seu relacionamento com a também atriz Vera Kolodzig.
“Este projeto é de um jovem que quer aprender a ser o melhor pai possível mas que não quer deixar de ser o melhor amigo, o melhor companheiro de copos, o melhor desportista e o melhor gajo a sair à noite. Mas quer ser o melhor gajo a mudar fraldas e a antecipar, os problemas e a fases”, explica o ator.
Breaking Dad, um nome à sua imagem, garante, traz para uma blogosfera onde, neste tema, o domínio feminino é quase total, uma perspetiva diferente. “Acho que essa desconstrução também tem a ver comigo. Quero fazer um espaço onde os pais se sintam identificados. Aliás, no disclamer, friso isso. Eu estou-me absolutamente nas tintas se as pessoas concordam ou não. É a minha experiência e a minha perspetiva”, frisa.
Este projeto é de um jovem que quer aprender a ser o melhor pai possível mas que não quer deixar de ser o melhor amigo
Mas o ator de 34 anos faz questão de salientar que Breaking Dad é um espaço também para as mulheres. “A mãe entra, entra quem quiser. Convido a mãe a participar, a dar opiniões”, explica.
Entrevistas, banda desenhadas, lifestyle, desporto e alimentação infantil são alguns dos temas que Diogo Amaral aborda no seu espaço digital Breaking Dad. As imagens são maioritariamente de sua autoria, uma vez que o ator é apaixonado por fotografia.
Breaking Dad, como não poderia deixar de ser, contou com o apoio incondicional (as críticas também) de Vera Kolodzig. “A Vera é uma ajuda, mais que não seja para dizer ‘isto é uma porcaria’ (risos)!”.
Diogo Amaral afiança que é um pai que “faz tudo” e a apela a uma mudança de mentalidades sobre a importância da figura masculina na edução das crianças. “Devemos combater, agora que somos pessoas modernas, aquela ideia de que os pais não fazem um charuto (risos)”.
