
Mais rasos ou mais altos, abertos ou fechados, cano pelo tornozelo ou acima do joelho. As discotecas reabrem esta sexta-feira, 1 de outubro, e após 18 meses encerradas, todos sonham com uma noite de dança até à exaustão.
Se é das que não quer ir de sapatilhas para a rentrée das noitadas pós-pandemia por covid-19 e prefere brilhar na pista com algo mais clássico, mais trendy e outonal ou mesmo mais sexy, veja abaixo perto de três dezenas de opções de sapatos rasos, altos e botas com e sem salto disponíveis no mercado e para arrasar e matar saudades já a partir de amanhã.
Sapatos rasos:
Sapatos rasos em pele lilás gravada, Zilian, 99.90€
Sandálias com tiras rasa pele, Zara, 69.95€
Quilted Slingback ballet flats, parfois, 29.99€
Leather moccassins with chain detail, Parfois, 39.99€
Sabrina cubanas castanho, Made In, 119.80€
Sabrinas, H&M, 14.99€
Loafers com salto bloco, H&M, 29.99€
Marinetti, Aldo, 75.95€
Sapatos de salto
Sapato Tacão Kitten tachas, Zara, 39.95€
Sapato alto pele, Mango, 79.99€
Graceland sandália de salto, Deichmann, 22.99€
Sandália Arezzo, Made In, 99.80€
Gryma, Aldo, antes 69.95€, agora 35.99€
Brookshear, Aldo, 55.95€
Susan, Aldo, 89.95€
Catwalk sandália de salto, Deichmann, 29.99€
Sapatos de salto alto médio em Pele Preta, Zilian, 119.90€
Sapatos de salto alto médio em camurça, beringela, Zilian, 99.90€
Botas com e sem salto
Botins rasos em pele escamada prateada, Zilian, 119.90€
Chelsea boots thick soles high ivory, Primark, 23€
Botas altas efeito brilhante, Zara, 69.95€
Botas, H&M, 59.99€
Botas chelsea correia tachas castanho-escuro, Primark, 17€
Botim conforto em pele, Deichmann, 69.99€
Botas cubanas ouro, Made In, 129.80€
Botins com sola com rasto em pele, Zara, 69.65€
Bota Arezzo castanha, Made In, 149.80€
Botas Chelsea com plataforma, H&M, 39.99€
Bota de cano alto, Mango, 69.99€
Botas Knee-high leg Rubber, Parfois, 59.99€
Recorde-se que a terceira e última fase do levantamento das restrições impostas para a controlar a pandemia, a tão chamada “libertação”, vai ficar marcada com a reabertura de bares e discotecas, bem como o fim das limitações de ocupação para lojas e restaurantes.
Os espaços de diversão noturna, encerrados desde março de 2020 devido à pandemia de covid-19, podem reabrir numa altura em que o país está prestes a atingir os 85% dos residentes com a vacinação completa.
Mas se os clientes dos restaurantes e os hóspedes dos hotéis deixam de ter de apresentar o certificado de vacinação ou o teste negativo à covid-19, o mesmo acontecendo para as aulas de grupo em ginásios e para o acesso a estabelecimentos de jogos de fortuna ou azar, casinos, bingos, termas e spas, a entrada nos bares e nas discotecas fica dependente da apresentação do certificado, mas apenas para clientes, já que os trabalhadores e fornecedores estão dispensados desta regra.