Eduardo Amorim mais dinâmico e teatral

Nesta coleção Eduardo Amorim tenta explorar uma nova gama de proporções, assimetrias e tecidos, desde a alfaiataria clássica à opulência de frescuras como Celia Cruz gostaria. O designer apresenta proposta que diz ser, lê-se na memória sua coleção, “mais dinâmica e teatral”.

As malhas técnicas convivem com as que nos lembram peças de artesanato. Em termos de cores – explica o criador – “a paleta levanta desde os tons nude, os variantes de azuis e o preto”.

“As peças estão cheias de detalhes como zíperes escondidos, uma cascata de babados dentro de um casaco, mangas assimétricas, manipulação de volumes, profundos cortes que querem ser equilibrados numa dança suave”.