“Era preciso baixar”. Marcelo diz que custo de altar-palco da JMJ cai para “menos de metade”

Obras onde vão decorrer Jornadas Mundiais da Juventude
Altar-palco das Jornadas [Fotografia: Leonardo Negrão / Global Imagens] Lisboa, 24/01/2023 - Filipe Anacoreta Correia, Vice-Presidente da Câmara Municipal. (Leonardo Negrão / Global Imagens) Lisboa, 25/01/2023 - Obras onde vão decorrer Jornadas Mundiais da Juventude, construção do palco/altar. Filipe Anacoreta Correia, Vice-Presidente da Câmara Municipal. (Leonardo Negrão / Global Imagens)

“De sete milhões passa-se para 2,9. Acho que valeu a pena aquilo que a comunicação social e a sociedade portuguesa fizeram como apelo que é, nestes tempos difíceis de guerra e de inflação, subida de preços e dificuldade da vida”, afirmou o Presidente da República. Em declarações aos jornalistas nesta sexta-feira, 10 de fevereiro, Marcelo Rebelo de Sousa vincou que “era preciso, de facto, baixar [os custos]”

De acordo com o que foi avançado, o polémico altar-palco – que será instalado no Parque Tejo e para albergar uma parte das Jornadas Mundiais da Juventude (JMJ) bem como a missa de encerramento – irá custar 2,9 milhões de euros. Um valor que desceu após acordo com a Igreja, o que traduz uma redução de 1,6 milhões de euros.

“Fico satisfeito porque isto foi feito por todos para baixar para muito menos de metade”, afirmou o presidente Marcelo

Contas globais, estima-se que a organização da JMJ 2023, a decorrer em Lisboa de 1 a 6 de agosto, irá custar mais de 160 milhões de euros ao Governo, Igreja Católica e às autarquias de Lisboa e Loures. Ainda não são conhecidos os custos dos encargos sob a alçada do município de Oeiras.