Cristiano Ronaldo deverá estrear-se diante do Manchester United este sábado, 11 de setembro, mas o jogador pode ter de enfrentar uma manifestação assim que puser o pé no relvado. Grupos feministas apoiantes de Katryn Mayorga, a norte-americana que acusa CR7 de alegada violação, em Las Vegas, em junho de 2009, deverão apresentar-se a jogo para protestarem contra o craque português. A notícia está a ser avançada pelo desporto do jornal diário britânico Daily Mail.
Recorde-se que Kathryn Mayorga abriu recentemente um processo civil contra Ronaldo no valor de 65 milhões de euros e que ainda está em curso. Nele alega que o contrato de confidencialidade que firmou com o jogador, em 2010, decorreu numa altura em que estava “mentalmente incapacitada”. Um acordo extrajudicial no valor de 316 mil euros.
Os representantes legais de Ronaldo reconhecem o acordo, mas vincam que o mesmo não se reveste de uma “confissão de culpa”.
A história viria a público na sequência de uma investigação do Der Spiegel, em 2018, reabrindo o caso e levando Mayorga a processar Ronaldo. Em 2019, o processo foi encerrado por ser considerado pelas autoridades que seria difícil, com a acusação disponível, ir além da dúvida razoável.
