Seis questões que deve abordar antes de arriscar ficar de luto

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[Fotografia: Joanna Nix/Unsplah]

A morte provoca luto, tristeza e deve fazer pensar sobre o que queremos muito saber e ouvir dos nossos antes do último adeus deles. E para que não restem dúvidas, arrependimentos ou pensamentos sobre o que não fez, disse ou ouviu daquela pessoa, não espere por amanhã para ter essa conversa.

Comece por dizer às pessoas o quanto elas significam para si, tal como recomenda a conselheira Jennifer Kowalski. “Este é o maior arrependimento que oiço das pessoas”, explicou a especialista.

Quais são os desejos finais da pessoa? Procure perceber o que o familiar quer depois de morrer, que tipo de cerimónia e tudo relacionado com a logística do acontecimento.

Se está a falar com alguém com quem manteve sempre uma relação conturbada, faça as pazes. Falem sobre o que acontece e chegam a um entendimento, afirmou a médica Janette Rodriguez.

Jennifer Kowalski aconselha a pessoa a deixar detalhado tudo o que é para tratar depois da morte relacionado com as finanças, heranças, dívidas e informações importantes.

Faça as perguntas que não quer ver sem resposta. É importante despedir-se com um ciclo fechado e sem questões em aberto.

Partilhe com a pessoa em questão as memórias boas que os dois viveram e “brindem” às recordações que ficam. Não se foque na morte, nem na logística toda, lembre o que de bom viveram.