Greves marcadas: estas são as datas em que o seu filho pode não ter escola

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A confirmação chega esta sexta-feira, 21 de setembro, mas os dias de paralisação laboral dos professores, e que lutam pelo descongelamento de carreiras, já são conhecidos. São quatro dias ao todo – de 1 a 4 de outubro –, mas diferentes para cada região do país. Por isso, saiba já com o que contar, uma vez que é bem possível que os estabelecimentos de ensino possam não vir a abrir os seus portões.

O primeiro dia de paragem dos docentes tem lugar na grande região de Lisboa, a 1 de outubro, e que vai incluir Setúbal e Santarém. No dia que se segue, o protesto fará eco a sul, mais precisamente no Alentejo e no Algarve.

As escolas da região Centro param ao terceiro dia de greve e grande parte dos quadros da região norte e Açores arriscam não ver letras ou números a 4 de outubro. Este é, para já, o calendário que deverá ser apresentado no pré-aviso de greve a ser entregue a 21 de setembro.

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Recorde-se que no topo desta reivindicação está o facto de os professores e educadores exigirem ao executivo de António Costa que descongele as carreiras, considerando os nove anos, quatro meses e dois dias de trabalho.

O governo tinha já anunciado a intenção de aprovar um decreto-lei que permitiria, para o tempo de serviço entre 2011 e 2017, a atribuição de uma bonificação de dois anos, nove meses e 18 dias. Uma medida distante das contas feitas e reivindicadas pelos sindicatos e que, segundo o mesmo anúncio relativo ao diploma legislativo, teria efeito a partir de 1 de janeiro de 2019 e para professores do ensino básico e secundário que estiveram nas circunstâncias acima referidas.

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