Há regras básicas na venda de roupa em segunda mão online. E também cuidados. Se este é um desafio para quem arrisca comprar, podendo não vir a receber exatamente o que pagou, quem vende não quererá deixar um mau rasto.
Por isso, estabelecidos estes pressupostos, é tempo de olhar para as peças ou acessórios que tem no armário e que já não usa, e que valem mesmo a pena por em rede e para uma segunda vida.
Crendo que tudo é vendável online, há peças que seguramente terão menos procura ou serão menos valiosas monetariamente. Por isso, é importante vincar que o sucesso será tanto maior quanto melhor forem conhecidas as marcas que está a publicitar para venda online. A raridade das peças é sempre um dos fatores a ter em conta, fazendo com que os itens vintage sejam valorizadas.
Importante vincar que a escolha da plataforma é essencial, não só pelo modelo de negócio que mantém com quem quer vender, como a natureza. Se as peças são antigas, possivelmente poderá negociar de outra forma numa rede que esteja especialmente vocacionada para esse segmento de mercado vintage.
Feita a seleção de peças, chega o momento de executar as questões mais práticas. As roupas e acessórios devem estar em bom estado de conservação, sem manchas e limpos. Podem eventualmente estar um pouco danificados, mas se assim for, certifique-se que identifica os danos e os fotografa devida e. itidamente. Mesmo com problemas, as peças podem ser sempre do interesse de alguém, tudo depende do preço.
Depois, explica a revista Glam, é preciso dar início à sessão fotográfica, que pode ser, claro, feita com um smartphone. Porém, para que as peças fiquem atrativas é necessário cuidar da iluminação e do contexto, de preferência neutro para que todas as atenções se foquem no item que quer vender.
Fotografe a peça, preferencialmente, de quatro perspetivas: frente, trás, detalhes e etiquetas. Em caso de dano, os problemas que a peça tem. Por fim, na hora da descrição, seja exato nos pormenores e nas medidas.
