Há muito que as tabelas nos mostram que os homens ganham, em média, muito mais do que as mulheres e não faltam casos concretos que tornam evidente essa mesma realidade, levando muito vezes a sociedade civil, mas também os governos a legislar no sentido da igualdade de género em matéria de rendimentos auferidos.
Porém, há uma indústria que parece viver numa realidade inversa: a da moda britânica. Um novo estudo citado pelo jornal Evening Standard veio dizer que as mulheres lideram as tabelas das mais em pagas, auferindo, em média, mais 75% do que os modelos masculinos. Nesta tabela, nove das dez posições estão nas mãos do sexo feminino
Ao nível do ranking, Kate Moss surge agora destronada – e remetida para o terceiro lugar – por Cara Delevingne, uma protagonista que, aos 24 anos, já atinge o estatuto de mais bem paga. Esta conseguiu somar mais oito milhões de libras (perto de nove milhões de euros) num ano, e as 22 mil libras (24,6 mil euros) que, alegadamente e segundo um estudo da marca de lingerie Bluebella, faz diariamente na sua conta de Instagram junto dos seus 40 milhões de seguidores já serviriam para completar aquele valor.
O montante anual de 6,5 milhões de libras (7,3 milhões de euros) valeu a Rosie Huntington-Whiteley, o segundo lugar deste top. Recorde-se que esta manequim tem 30 anos e tem trabalhado com a Victoria’ s Secret. Segue-se-lhe, então, Kate Moss com milhões de libras (5,6 milhões de euros)
Em quarto lugar desta lista – onde estão os nomes de Naomi Campbell, Georgia May Jagger ou Lottie Moss – surge o único homem manequim no top 10: David Gandy, 37 anos, sobre quem o estudo reportou um rendimento anual de quatro milhões de libras (4,5 milhões de euros).
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