Juntar os trapinhos com a cara-metade é um dos objetivos de vida de muitos casais, independentemente de já estarem casados ou não. Mas viver debaixo do mesmo teto pode ser uma verdadeira caixinha de surpresas. Por isso mesmo, reunimos uma lista de pequenos detalhes que só se descobrem quando passamos a partilhar o mesmo espaço com outra pessoa.
Não se assuste, pois nem tudo é mau e assim fica já a saber com o que pode contar – ou, se já vive em conjunto, pode sempre ver se se identifica com alguma das situações que referimos na galeria acima. É que quer queiramos quer não, há traços de personalidade que só se descobrem com o tempo e com a convivência.
Apesar das inúmeras vantagens, como dormir em ‘conchinha’, acordar ao lado de quem mais se ama e poder dividir as contas, existem defeitos e qualidades que se vão revelando. No fim, resta é saber se a experiência se acaba por ser um presente envenenado ou uma agradável surpresa.
Fique a par daquilo que só se descobre quando se passa a viver junto com a cara-metade.
Dividir o poder do telecomando: Caso só haja uma televisão ou queiram estar na mesma divisão, o mais provável é surgirem algumas discussões se aquilo que quiserem ver não for o mesmo. O ideal é conseguir chegar a um acordo e evitar que se chateiem. [Fotografia: iStock]
A magia de cozinhar a dois: Mesmo que não goste de cozinhar, fazê-lo a dois pode tornar-se divertido. Além disso, podem acabar por conseguir criar um prato só vosso, com os ingredientes que mais gostam. [Fotografia: iStock]
Teste à paciência: Todos temos defeitos e por mais que se goste de alguém, também essa pessoa vai ter características que não apreciamos e que, por vezes, nos podem colocar à prova. [Fotografia: iStock]
Ser enfermeiro da cara-metade: Caso um dos dois adoeça, é importante existir apoio do outro para conseguir recuperar rapidamente. [Fotografia: iStock]
Dividir o espaço da roupa, dos livros, e muito mais: Se tinha um roupeiro só para si, esqueça. Ou a outra pessoa tem um só para ela ou bem que vão ter que dividir o espaço. O mesmo vai acontecer com as prateleiras da sala, o armário da casa de banho e a cómoda do quarto. [Fotografia: iStock]
Educações diferentes: ambos cresceram em famílias diferentes, por isso é normal terem hábitos diferentes e formas diferentes de fazer algumas coisas, nem que seja a maneira como dobram as meias ou como arrumam a despensa. É preciso respeitar essas diferenças. [Fotografia: iStock]
Existem momentos de silêncio: Se há situações em que o silêncio pode ser constrangedor, quando a intimidade entre duas pessoas começa a crescer isso já não acontece e os momentos em que ninguém fala surgem sem causar estranheza. [Fotografia: iStock]
Perde-se a vergonha: Com o tempo existem constrangimentos que vão desaparecendo, como por exemplo estarem ambos na casa de banho ao mesmo tempo (e não estamos a falar de tomarem banho juntos). [Fotografia: iStock]
Detetar os defeitos da outra pessoa e os seus: Partilhar o mesmo espaço com alguém faz, inevitavelmente, com que nos apercebamos melhor de determinadas características e manias, mas também nos faz ver como nós agimos e reagimos perante as atitudes do outro. No fundo é uma experiência de conhecimento e autoconhecimento. [Fotografia: iStock]
O dobro da loiça para lavar: Há mais uma pessoa, por isso se não existir uma máquina de lavar a loiça vai acabar por ter, pelo menos, dois pratos, dois copos e quatro talheres para lavar. Dividir as tarefas domésticas e fazer algumas à vez é uma forma de evitar conflitos. [Fotografia: iStock]
Criar regras: Vão acabar por sentir necessidade de criar regras, tanto na distribuição das tarefas domésticas, como para evitar que a casa fique um caos. Como por exemplo: não deixar coisas fora do lugar depois de as usar. [Fotografia: iStock]
As coisas desaparecerem do frigorífico: Sobretudo se tiverem os mesmos gostos, é provável que quando abra o frigorífico já não esteja lá o seu iogurte preferido. Partilhar casa tem destas coisas. [Fotografia: iStock]
