Harry e Meghan separados no dia dos Namorados. E não é o fim do mundo

As funções reais nem sempre se compadecem os imperativos do amor. No primeiro dia de São Valentim como casados, os duques de Sussex, Meghan Markle e príncipe Harry, vão celebrar a data separadamente. As razões desta distância no dia dos Namorados, que se evoca a 14 de fevereiro, estão a ser absolutamente ditadas por questões de agenda oficial de Harry que estará, nessa ocasião, em visita a Noruega.

Segundo comunicou fonte oficial do Palácio de Kensington, a neto de Isabel II comparecerá a norte e, assumindo funções como Capitão General da Marinha Real – cargo que detém desde dezembro de 2017 -, assistirá a manobras militares que têm lugar anualmente.

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Nesta altura, Meghan Markle deverá permanecer em terras de sua Majestade. Recorde-se que a duquesa está grávida, e cujo nascimento do bebé está previsto para abril. Mas viver o dia dos Namorados sem o companheiro por perto não será uma contrariedade, pelo menos a avaliar pelo que a ex-atriz referiu em tempos.

Em 2015 e quando ainda era a atriz da série Suits, Meghan escreveu no seu blog The Tig o que representava esta efeméride para si. E estando solteira à data, ela afirmava que, apesar de estar sem companheiro, ela iria passar a festividade “com amigos, caminhando pelas ruas de Novo Iorque, eventualmente a beber um cocktail vagamente cor-de-rosa, e pulando pela neve com os sapatos novos”.

E prosseguia: “Sapatos que, já agora, foram um presente para mim própria (…) porque trabalhei muito, porque não vou esperar por alguém que me ofereça este tipo de coisas (nem eu quero) e porque me quero tratar tão bem como os que estão à minha volta e que estimo. E porque eu sou o meu próprio divertido Valentim.” Agora as ruas já não são as dos Estados Unidos da América, são as do Reino Unido e Markle, grávida, não ficará seguramente sozinha.

Harry, por seu turno e a partir da Noruega, será uma das figuras centrais de uma cerimónia chamada de Exercícios de Clockwork, que envolve cerca de 16 mil pessoas, e que têm lugar a 200 milhas do círculo polar ártico. Uma tradição que prima pela dureza do treino, mas também pela sobrevivência e resistência sob adversas condições meteorológicas e geográficas. Um encontro que cumpre este ano meio século de existência, já que começou em 1969.

Imagem de destaque: Reuters

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