Investigadores concluíram que a vivência próxima de um espaço azul pode estimular a alegria interior inerente à natureza e levar as pessoas, no futuro, a procurarem experiências mais naturais, com benefícios para a saúde mental.
A autora do estudo publicado no Journal of Environmental Psychology, Valeria Vitale (Universidade de Roma), explicou que cada vez mais é importante perceber a importância das experiências com a natureza no crescimento da criança no mundo tecnológico.
O coautor Mathew White, da Universidade de Viena, apontou que este estudo, que coligiu dados de 18 países da BlueHealth International Survey (BIS), deve ser utilizado para as entidades políticas locais para traçarem planos urbanos que permitam às crianças mais novas terem acesso a espaços azuis.
Com mais de 15 mil inquiridos, o projeto foi coordenado pelo Centro Europeu de Meio Ambiente e Saúde Humana da Universidade de Exeter.