Investigadoras portuguesas vencem Prémios L’Oréal

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O que têm em comum Carina Crucho, Margarida Fernandes, Dulce Oliveira e Inês Bento? São cientistas portuguesas e acabam de receber um prémio monetário que lhes dá novo fôlego para prosseguirem as suas linhas de investigação.

De entre 70 candidaturas apresentada na 14ª edição do prémio L’Oréal , aquelas quatro mulheres convenceram o júri e vão receber, cada uma, 15 mil euros para financiar os estudos nas áreas das nanopartículas para antibióticos, regeneração do tecido ósseo, o parasita da malária e o clima do passado.

Carina Crucho, investigadora no Instituto Superior Técnico, em Lisboa, vai desenvolver nanopartículas inteligentes para levar o antibiótico exclusivamente ao seu alvo: as bactérias; Margarida Fernandes, bolseira de pós-doutoramento na Universidade do Minho está a criar um novo material capaz de estimular o crescimento de tecido ósseo; Dulce Oliveira, que estuda o clima do passado, no IPMA, vai reconstituir momentos dos últimos 800 mil anos, na costa atlântica ibérica e americana, através de grãos de pólen.

Finalmente, Inês Bento, do Instituto de Medicina Molecular (IMM), da Universidade de Lisboa, vai estudar como o parasita da malária controla o tempo na sua adaptação ao hospedeiro, na esperança de abrir portas a uma nova terapêutica para a doença.

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