Jessica Athayde mostra barriga de grávida em destino paradisíaco

Depois de ter viajado grávida para Myanmar, Laos e Tailândia, Jessica Athayde está de volta aos destinos paradisíacos, naquela que poderá ser a sua última viagem antes de ser mãe pela primeira vez. “Quem teve autorização médica e está radiante de felicidade?!!!”, publicou uns dias antes das férias, na sua página do Instagram.

Ao contrário da última viagem ao sudoeste asiático, em que viajou sozinha, desta vez, a atriz da TVI fez-se acompanhar pelo companheiro e pai do seu futuro filho, Diogo Amaral. O destino escolhido preenche os requisitos dos últimos: é quente, com praias de perder a vista e o mar cristalino. Trata-se de uma das ilhas do arquipélago das Maldivas, onde o casal se encontra hospedado num resort de luxo.

Jessica Athayde, que está grávida de sete meses, tem ainda aproveitado para partilhar várias imagens destas férias a dois no Instagram, mostrando a sua barriga. Uma das imagens mais populares terá sido tirada com um drone, mostrando ao longe a atriz deitada na areia, com o mar das Maldivas a enquadrar a fotografia.

Também Diogo Amaral publicou uma foto semelhante à de Jessica, brincando com o nascimento do filho de ambos Oliver Ross, que estará para breve. “Rebentaram as águas”, escreveu na legenda da imagem o ator, que é já pai de Mateus, fruto de um relacionamento com Vera Kolodzig.

Mas, afinal, até que semana de gestação se pode viajar?

“Regra geral, facilita-se muito, mas não há uma resposta exata. Vai depender de cada situação”, começa por explicar o Dr. Domingos Vaz, especialista em ginecologia-obstetrícia no Hospital da Luz, Lisboa. “Por norma, há dois condicionamentos: um são as companhias aéreas, outro é a duração dos voos”.

De acordo com o médico de especialidade, dificilmente as companhias aéreas transportam mulheres grávidas a partir das 36 semanas de gestação. No entanto, cada uma fixa o seu limite. “Algumas a partir das 32 ou 34 semanas já não permitem que a grávida viaje e essa decisão, normalmente, está ligado à duração das viagens”, adianta, clarificando: “As que voam apenas na Europa são mais permissivas, e as que fazem viagens de longo curso (Maldivas, África, Estados Unidos) são mais restritivas”.

Voos com duração curta, de duas a três horas, são classificados como baixo risco, uma vez que grávidas com complicações a bordo podem ser, mais facilmente, encaminhadas para serviços de urgência. “As complicações em voo são as mesmas do que em terra, como contrações, o romper a bolsa ou ter uma hemorragia. Mas quando são voos transatlânticos pode ser muito mais complicado de se resolver”, afirma.

Ainda de acordo com o médico obstetra, é comum e aconselhável levar um atestado médico a partir do momento em que a gravidez se torna visível, cerca das 22 semanas – sendo que algumas companhias aéreas chegam mesmo a pedir este relatório. Também os seguros de saúde e planos de emergência (caso aconteça um contratempo, em viagem) devem ser contemplados pelos progenitores. “É importante saber quais os contactos de emergências, quais os hospitais mais perto… E não esquecer a consulta do viajante, que é ainda mais importante quando falamos de gravidez. Algumas vacinações e comprimidos podem não ser aconselháveis a mulheres grávidas“.

No entanto, segundo o Dr. Domingos Vaz, a última decisão cabe mesmo aos pais, que devem responsabilizar-se pela opção tomada. Caso se mantenha a vontade de uma viagem longa é importante manter algumas atitudes durante o voo. “Levantar de duas em duas horas ou pelo menos mexer os dedos dos pés, se houver derrames e varizes usar meias de contenção elástica, esvaziar a bexiga, hidratar-se e não consumir bebidas com gás” são algumas das sugestões do médico.

 

As t-shirts com mensagens e o estilo descontraído de Jessica Athayde

 

Foi assim que Jéssica Athayde descobriu que estava grávida