A revelação foi feita por antigos trabalhadores à revista Rolling Stone, vincando que ele terá mostrado detalhes da intimidade da socialite e empresária – de quem se terá separado em janeiro de 2021, segundo as primeiras notícias – em reuniões, entrevista e no contexto do dia-a-dia de trabalho.
Segundo o que é apontado pelas fontes ouvidas pela publicação, um dos episódios terá acontecido em 2018, quando o rapper, numa entrevista a um candidato, mostrou uma foto íntima da então mulher e que tinha recebido no telemóvel. “A minha mulher acabou de me enviar isto”, revelou. E acrescentou: “Era muito reveladora e pessoal. Não reagi.”
Ainda no mesmo ano, West terá mostrado um vídeo explícito da empresária e socialite e a vários elementos que e integravam a equipa criativa da marca.
Detalhes que estão agora a ser revelados e após uma carta assinada por vários trabalhadores da Adidas acusando esta empresa de ter feito ouvidos moucos a estes comportamentos. A missiva intitula-se A Verdade Sobre a Yeezy: Um Pedido de Intervenção à Liderança da Adidas.
Recorde-se que, há cerca de um mês, em outubro, a empresa alemã de equipamento desportivo Adidas tinha anunciado o fim da colaboração com o rapper norte-americano Kanye West, depois dos comentários antissemitas que proferiu.
“Após uma análise profunda, a empresa tomou a decisão de por termo imediato à colaboração” com Kanye West, declarou em comunicado. E acrescentou: “A Adidas não tolera o antissemitismo, nem qualquer outra forma de discurso de ódio.