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Três décadas de ‘Nevermind’. Recrie o estilo grunge em dia de celebração

[Fotografia: Kalea Morgan/Unsplah]

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24 de setembro de 1991. Nevermind, o álbum dos Nirvana, era editado e trazia com ele toda uma nova geração e novas mensagens de contracultura. O vocalista dos Nirvana, Kurt Cobain, seria o expoente máximo desta nova corrente nascida nos Estados Unidos da América, que trazia consigo uma nova estética da moda: roupa larga, malhas longas e peças de cetim misturadas, peças em camadas, baggy jeans e ténis.

A imagem, que tem vindo a ser amplamente reproduzida e recriada por inúmeras cadeias de mass market e casas de moda – e que já valeu a Marc Jacobs um processonão foi apenas masculina, até porque muitas mulheres a adotaram e ainda adotam, e não faltam propostas dentro desta linha estética. Veja abaixo algumas destas opções e prepare-se para a chegada, a breve trecho, de uma versão ainda mais feminina desta corrente: o kinderwhore. Mas já lá vamos…

Camisa comprida quadrados, Bershka, 35.99€

Casaco quadrados, Bershka, 25.99€

Cardigan de malha oversize, Mango, 29.0€

Jeans baggy com cintura elástica, Mango, 19.99€

Camisa de bombazine terracota, Molly Bracken, preço son consulta

Ténis cano alto lona clássicos coral, Primark, 9€

Ténis cano baixo classicos lona preta, Primark, 6€

Casaco malha com padrão, Twinset, preço sob consulta

Casaco malha padrão animal, Twinset, preço sob consulta

Jeans Baggy Paperbag, Zara, 25.95€

Sweater de malha Jacquard Limited Edition, Zara, 59.95€

 

Olhando para o kinderwhore, esta corrente carateriza-se pela junção de vestidos Babydoll ou com golas Peter Pan conciliados com botas DocMartens ou sapatos Mary Jane. Looks conjugados com meias meticulosamente rasgadas e esburacadas e coordenado com acessórios extravagantes e maquilhagem pesada e negligée.

Courtney Love, mulher do malogrado cantor Kurt Cobain e vocalista das Hole, foi a principal embaixadora de uma corrente que explora a sexualidade com um toque infantil e que foi, crê-se, cunhada inicialmente pela guitarrista Kat Bjelland, da banda que emergiu no final dos anos 80, Babes in Toyland.

Kinderwhore nasceu no início da década de 90 do século passado, também nos EUA, e chegava com mensagens feministas de libertação dos corpos das mulheres de uma forma ainda mais clara.