‘Looks’ da gala da TVI levaram até cinco horas a serem preparados

A noite de sábado, 19 de fevereiro, encheu-se de muito brilho, muito glitter, bastantes transparências, cores garridas e decotes vertiginosos. As protagonistas da passadeira vermelha da festa de aniversário da TVI anunciaram o que se pode esperar do look de celebração este ano.

Sobram opções e também bastante pano, afinal os vestidos compridos vieram para ficar. Mas quem disse que fazer estas opções é fácil ou, mais importante, rápido. Nada disso!

A atriz Fernanda Serrano, de 48 anos, rosto da novela da TVI, Quero é Viver, revelou que precisou de “cinco horas” para se arranjar. “Há uns 20 anos que venho a gala da TVI e nunca demorei tanto tempo a preparar-me. Fiz duas provas ao meu vestido. Demorei cinco horas a arranjar-me”, afirmou, explicando que a escolha que fez é uma evocação.

“Este vestido é sobre a inspiração do universo feminino. O vestido é do Miguel Leite, um rapaz de Guimarães. Uma pessoa nova, um criador recente. Precisava de algo com luminosidade”.

Também foi sobre a feminilidade que Rita Pereira falou, revelando que chegar ao look total lhe custou, nesse sábado, “três horas”. “Foi uma homenagem à minha ‘Maria’ da novela [também Quero é Viver]. Pensei: ‘O que ela escolheria nesta noite?’ E que toque posso dar de Rita? Foi o pink, que nunca tinha usado anteriormente, uma inspiração na Marylin Monroe e toda uma abertura a mostrar, que é mais a Rita Pereira”, evidenciou a atriz, de 39 anos.

“É o escândalo, a confiança. Desde pequena que tenho confiança, posso estar triste mas, nesses dias, não me sinto uma mulher feia”, acrescentou. “Demorei três horas a pentear-me e a vestir-me”, confidenciou.

Sara Barradas, de 31 anos, escolheu a racha profunda para realçar o seu visual.

“Queria uma racha grande e uma capa. Tudo o resto foi criado pelo estilista: as lágrimas, as pedras…”, justificou a atriz da referida novela e ainda antes de arrancar a gala, que decorreu no Casino Estoril e que foi conduzida por Cristina Ferreira e Manuel Luís Goucha.

Rui Pedro Pereira