Mais de 60% dos portugueses passou a sorrir menos depois do confinamento

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No mês em que se celebra o Dia Mundial do Sorriso, a marca Colgate, líder nacional e mundial na área de higiene oral, quis saber o estado do otimismo em Portugal. Para isso, desenvolveu, em conjunto com a Marktest, um estudo para aferir como estão os portugueses a lidar com os tempos que correm e relembrar que, muitas vezes, um sorriso pode ser a resposta para o desafio.

Este estudo é parte integrante da campanha levada a cabo pela marca a nível nacional e internacional, cujo “objetivo é incentivar o positivismo mesmo em tempos adversos e mostrar como o sorriso pode ser a nossa maior força (#OSorrisoeaNossaForça)”, escreve a marca em comunicado de imprensa.

De acordo com o estudo acima referido, 87% dos inquiridos afirma ser uma pessoa otimista e mais de 90% diz encarar os problemas com coragem. Quando questionados sobre que áreas da sua vida lhes causam mais stress, mais de metade (52%) dos entrevistados não hesita em apontar a saúde, a sua ou a de familiares e amigos, como a principal fonte de stress. Enquanto, 48% aponta o trabalho ou o desemprego como a área da sua vida que lhe causa mais stress. Por estes motivos, não é de estranhar que, a maioria dos inquiridos, afirme já ter sofrido de stress (54%) ou ansiedade (55%).

No entanto, a família assume um papel primordial, para mais de metade (51%) dos inquiridos. Quando questionados sobre a quem pedem ajuda nos momentos em que não se sentem otimistas, mais uma vez, é a família, o companheiro/a e os amigos que assumem o papel de catalisador para 45% e 34% dos entrevistados, respetivamente.

Talvez, por isso, não seja surpreendente que, para a grande maioria (79%) dos entrevistados, estar com a família/amigos seja a situação que mais os faz sorrir e que uma viagem de família/amigos seja o momento mais feliz de recordar para 42% dos inquiridos.

Com mais de metade (52%) dos inquiridos a dedicar entre 9h-12h diárias às suas tarefas (trabalho, escola, casa, família, outros), e quase metade (48%) a investir apenas entre 1h-3h em si e no seu bem-estar, é compreensível que mais de dois terços (68%) dos entrevistados passe algum tempo a pensar naquilo que gostaria de fazer, sendo que quase todos (95%) concordam que pensar positivamente os irá ajudar a ultrapassar as adversidades.

Assim, 49% dos inquiridos sentem-se zangados menos de 2 vezes por semana, por razões relacionadas com comportamentos de familiares e amigos (71%), e 26% celebram várias vezes ao dia as situações positivas que lhes acontecem. Para 41% dos entrevistados, a melhor forma de ultrapassar as adversidades é encarar o problema numa perspetiva diferente.

Dependendo do problema, a maioria (58%) dos inquiridos diz ter aprendido a sorrir nas adversidades, apesar de 62% adiantar ter passado a sorrir menos depois do confinamento.

Contudo, para mais de 80% dos inquiridos, a pandemia e o confinamento fizeram com que começassem a valorizar mais as pequenas coisas da vida, nomeadamente o tempo passado com a família e amigos (34%).