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Mulheres com maior risco de aneurisma. Estes são os sintomas

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A atriz Maria João Abreu, de 57 anos, debate-se com um aneurisma, está em coma induzido e foi já sujeita a duas delicadas cirurgias para estancar a hemorragia cerebral. Mas afinal que doença é esta que coloca as mulheres especialmente em risco e com maior incidência após os 50 anos?

Os fatores hormonais, muitos deles associados à menopausa, podem incrementar o aparecimento de uma artéria cerebral bloqueada que pode ou não rebentar. Mas caso não resista à pressão sanguínea, ela rompe provocando um tipo de acidente vascular cerebral, o conhecido AVC, podendo deixar sequelas a vários níveis: cognitivo, motor, de fala ou auditivo. Recorde-se que, em Portugal e junto das mulheres, as doenças do aparelho circulatório são a primeira causa de morte, tendo sido responsáveis por 29,9 % dos óbitos em 2019, segundo dados da Pordata. A hipertensão, o colesterol alto e hábitos de vida pouco saudáveis como beber ou fumar são fatores de risco que incrementam o risco da doença.

De acordo com dados de 2021 revelados pela Sociedade Portuguesa de Cardiologia (SPC), as doenças cardiovasculares, em conjunto com os AVCs, tiram a vida a uma em cada três portuguesas. “A doença coronária é a principal causa de morte na mulher das sociedades ocidentais, ultrapassando o cancro da mama, cancro uterino e a mortalidade periparto e, de salientar também que as doenças cardíacas matam mais mulheres que homens e são mais fatais que todas as causas de cancro combinadas”, refere o comunicado citado pelo Jornal Médico, em março último.

Ainda segundo a mesma fonte, “80% das mortes podem ser evitadas”, bastando para isso agr sobre estilos de vida e educação, alterando-as. “Considera-se que a doença coronária na mulher está subdiagnosticada e há um reconhecido subtratamento”, refere à mesma publicação a vice-presidente da SPC, Cristina Gavina afirma que “80 por cento destas mortes podem ser prevenidas com alterações nos estilos de vida e educação, além de se considerar que a doença.

Veja os sintomas mais comuns deste tipo de doença quando o aneurisma cresce muito (2,5 cm é considerado gigante) ou rompe.

Dor de cabeça muito intensa, que aumenta com o tempo

Fraqueza e ‘formigueiro’ na cabeça

Aumento de uma das duas pupilas

Convulsões

Visão dupla ou enevoada