Separadamente, cada detalhe parece único, mas, somados, a duquesa de Sussex demonstra que se mantém fiel aos seus princípios originais e parece que não se vai esquecer dos direitos das mulheres, das lutas que estão a ser travadas e daquelas que ainda vão ter lugar.
Dando força ao que já denunciava com 11 anos – Meghan Markle, ainda criança, conseguiu levar uma marca de detergentes norte-americana a mudar a sua comunicação sexista -, a agora mulher do príncipe Harry dá todos os sinais de querer acabar com a desigualdade entre os sexos feminino e masculino.
No casamento, foi claro, ainda que discreto, o sinal que Meghan Markle deu ao mundo: para lá de mudar os votos de casamento, já mais tarde deu um novo uso ao ‘cavalheirismo‘. É que se o príncipe Harry lhe abriu a porta do carro para que ela pudesse entrar, também ela se reclinou, depois, para lhe abrir a porta a ele.
No brasão de armas, concebido para o recém-casal, fica também evidente o sentido que a ex-atriz norte-americana quer imprimir ao seu ducado. Percorra a galeria acima e veja as primeiras indicações deixadas pela norte-americana.
CB
Imagem de destaque: Reuters
Meghan e Harry ofereceram chinelos aos convidados. Adivinha porquê?