Meghan Markle usa fio feminista no dia em que se estreia a falar da filha

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[Fotografia: Instagram]

Meghan Markle sempre foi muito criteriosa nas mensagens que quer emitir quando surge em público, e é nos detalhes do look de imagem que escolhe e que repousam, muitas vezes, todas esses significados mais concretos e que nem sempre surgem numa primeira leitura.

Desta vez, a missiva foi absolutamente feminista, aquando da sua aparição num concerto pela vacinação contra a covid-19, o Vax Live. Apesar de Meghan Markle não ter comparecido fisicamente, a duquesa de Sussex enviou um vídeo feito a partir de casa em Montecito, California. Nele aborda os efeitos da pandemia sobretudo sobre as mulheres, e Meghan reforça essa mesma análise trazendo ao pescoço um fio com um pendente feminista.

A joia é da autoria da Awe Inspired e trata-se de um desenho Women Power, com um punho feminino fechado, ao alto, com uma pedra roxa, símbolo do feminismo. Uma peça que custa 116,95 euros e que já está em rutura de stock após esta aparição. A empresa afirma no site que as encomendas só voltarão a estarão disponíveis em junho devido ao volume de pedidos.

Quanto à mensagem deixada, Meghan sustentou: “O meu marido e eu acreditamos que é fundamental que a nossa recuperação dê prioridade à saúde, à segurança e ao sucesso de todos, mas principalmente das mulheres que foram afetadas de forma desproporcional por esta pandemia. As mulheres, especialmente as mulheres negras, têm visto a sua geração de benefícios económicos desaparecer”, alertou a duquesa.

Um discurso que levou a ex-atriz grávida a falar, pela primeira vez, da filha que espera com o príncipe Harry. “O meu marido e eu estamos muito felizes por receber uma filha em breve. É um sentimento de alegria que compartilhamos com milhões de famílias em todo o mundo. Quando pensamos nela, pensamos em todas as outras famílias do mundo que devem receber a capacidade e o apoio para nos levar adiante”, pediu. “A liderança futura deles depende das decisões que tomamos e das ações que tomamos agora para os preparar e para nos prepararmos a todos para um amanhã bem-sucedido, igualitário e compassivo”, afirmou, vincando: “Com o aumento da violência de género, o aumento da responsabilidade do trabalho assistencial não remunerado e os novos obstáculos que reverteram tanto o progresso das mulheres no local de trabalho, estamos num ponto crítico para a igualdade de género”.